domingo, 30 de janeiro de 2011

CARNAÚBA - 2011

A Samaumeira de Pedro Velho
Seu Jajá (o protetor da Samaúma centenária de Pedro Velho) e nós

Eu e Rogério, no Cristo.

Penha e Nêga, no Cristo de Carnaúba


Os sobrinhos Roberto, Igo e Leonardo.

Ói nós aqui de novo!!

Roberto, Comadre Helena e Dadade.

Eu, Igo e Rogério


Os irmãos em Cristo





Minha afilhada Cristina com Rogério.


Eu e Rogério na piscina de Adriana, filha de Antônio de Odilon



Igreja de Pedro Velho

Nêga, Dadade, Penha e Ailton comendo um pastelzinho com caldo de cana em Pedro Velho.






Parada na Igreja dos Mártires do Cunhaú.


Uma comitiva da família desembarcou em Carnaúba, distrito de Pedro Velho, nos dias 29 e 30 de janeiro para revermos familiares e amigos. Nos aboletamos na casa dos Compadres Né e Augusta. Visitamos o Cristo e a Samaumeira centenária de Pedro Velho, fomos a seresta dançante, jogamos dominó e vimos as famosas partidas de sueca, que acontece toda noite na casa do compadre Né. Eis o registro fotográfico.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

EU SOU ASSIM...

BBB E A PEDAGOGIA CAPITALISTA DA GLOBO


Pinçado do Blog do Altamiro Borges

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BBB e a pedagogia capitalista da Globo


Reproduzo artigo de Elaine Tavares, publicado no blog Palavras Insurgentes:


Outro dia li um artigo de alguém criticando o que chamava de pseudo-esquerda que fica falando mal do BBB, mas que também dá sua espiadinha. E também li outras coisas de pessoas falando sobre o quanto há de baixaria no “show de realidade” da Globo. Fiquei por aí a matutar. E fui observar um pouco deste zoológico humano que a platinada oferece na suas noites. Agora é importante salientar que a gente nem precisa assistir para saber tudo o que se passa. É só estar vivo para saber. As notícias estão no jornal, no ônibus, no elevador, em todos os lugares.

Então esse papo de que quem critica é hipócrita porque também vê não tem qualquer sentido. As coisas da indústria cultural nos são impostas de forma quase que totalitária. É praticamente impossível fugir destes saberes. Mesmo no terminal, esperando o ônibus, lá está o anúncio luminoso onde buscamos o horário do busão, dando as “notícias” dos broders. É invasivo e feroz.

Mas enfim, sou um bicho televisivo, e gosto de ficar feito uma couve em frente ao aparelho de TV analisando o que é que anda engravidando as gentes deste grande país que se alfabetiza por esta janelinha. Lá fiquei acompanhando alguns episódios do triste programa. Deveras, me causa espécie. Mas não falo pelo quê de promíscuo ou imoral possa ter o “show”, já que coisas do tipo que se vêem ali também são possíveis de ver na novela, nos filmes, etc... O que me apavora é capacidade de ser tão perverso e desestruturador de consciências. Está bem, as pessoas estão ali porque querem, elas mandam vídeos, se oferecem, morrem até para estar naquela casa, em busca do que pensar ser seu lugar ao sol. Mas, ainda assim, é perverso demais o que os “inventores” fazem com aquelas tristes criaturas.

Sempre pensei que a coisa nunca poderia ficar pior. Mas fica. Cada ano a violência fica maior. E o que me espanta é que não há gente a gritar contra isso. Agora inventaram a figura de um sabotador. Pois já não bastava colocar a possibilidade concreta de alguém (o espectador) eliminar outro (o broder “????”), o que, obviamente inaugura uma possibilidade por demais perversa de se apertar um botão e destruir o sonho de alguém, com requintes de crueldade. Uma coisa de uma maldade abissal. Então, o tal do sabotador é uma pessoa, do grupo, que precisa sabotar os seus companheiros para poder se safar. Inaugura-se assim mais uma instância da estúpida violência, a qual é parte intrínseca do “show”. Vi a cara do rapazinho. Estava em completo desespero. Precisava sabotar seus amigos. E o fez. Em nome do milhão.

Depois, um outro, ao atender ao telefone que sempre ordena uma sequência de maldades, obrigou-se a mandar sua colega para uma solitária, coisa que, nas cadeias, é motivo de grandes lutas dos grupos de direitos humanos. O garoto disse o nome da sentenciada, e seu rosto se cobriu de desespero. No dia em que ela saiu do castigo, enquanto os demais a abraçavam, ele se deixava cair, escorregando pela parede, chorando. Sabia, é claro, que aquela ação o colocava na mira da outra e na condição de um desgraçado que entrega seus colegas.

E assim vai o “grande irmão” propondo maldades e violências aos pobres sujeitos que ali entram em busca de um espaço na grande vitrine da vida. Confesso que a mim pouco se me dá se são homossexuais, trans, bi, héteros tarados, loucas, putas ou santas. Cada uma daquelas criaturas que ali estão quebrando todas as regras da ética do bem viver são pobres seres humanos, perdidos num mundo que exige da juventude bunda, músculo, peito e cabeça vazia. Não são eles os “imorais”. São vítimas. Querem mais do que as migalhas do banquete. Querem pegar com as unhas a promessa que o sistema capitalista traz na sua pedagogia da sedução: “qualquer um pode neste mundo livre”.

Tampouco me surpreende que um jornalista como Pedro Bial, dono de um texto refinado, esteja cumprindo o triste papel de fomentar a perda de todo o sentido ético que um ser humano pode ter. Ele, também buscando vencer nesse mundo que o capitalismo aponta como o melhor possível, fez a sua escolha. Optou por ser um sacerdote destes tempos vis. Um sacerdote muito bem pago.

O que me entristece é saber que essa pedagogia capitalista seguirá se fazendo todos os dias nas casas das gentes, que muitas vezes assistem ao programa porque simplesmente não têm outra opção. O melhor sinal é o da platinada. Pega em qualquer lugar deste grande país. Há os que vêem e nem gostam, mas ocorre que estas “lições” em que se eliminam pessoas, em que se traem os amigos, em que vale tudo, passam meio que por osmose. É a lavagem cerebral. É a violência extrema sendo praticada entre risos e apupos de “meus heróis”. Tudo pela “plata”.

Enquanto isso, como bem já levantaram alguns blogueiros, a Globo, junto com as companhias telefônicas, lucra rios de dinheiro com as ligações que as pessoas fazem para eliminar os “irmãos”. É galera, brother quer dizer irmão em inglês. E olha só o que se faz com um irmão? Essa é a “ética”. Os empresários globais lambem seus bigodes.

Então, fazer a crítica a esse perverso programa não é coisa de pseudo-esquerda. Deve ser obrigação de qualquer um que pensa o país. A questão do “grande irmão” não é moral. É ética. Trata-se da consolidação, via repetição, de uma pedagogia, típica do capitalismo, que pretender cristalizar como verdade que para que um seja feliz, outro tenha que ser “eliminado”. O show da Globo é uma violência explícita, cruel, nefanda, sinistra e miserável. É coisa ruim, malcheirosa. Penso que há outras formas de a gente se divertir, sem que para isso alguém tenha de se ferrar! Até mesmo os mais importantes cientistas mundiais já alardearam a verdade inconteste: vence quem coopera. Onde as pessoas, juntas, buscam o bem viver, ele vem...

REENCONTROS


Quando voltava de Cajueiro, passando pela feira de Touros, na 3ª feira (25/01) me encontrei com um amigo de infãncia e companheiro de clube de futebol. Era o Zico (Jaezer de Brito), agora aposentado da EMATER-RN e morando na praia de Rio do Fogo. Jogamos juntos no Parnamirim de Basílio (eu no meio campo e ele na ponta esquerda). Fomos campeões do Interior (não me lembro o ano). O ABC, com Alberi e companhia, foi quem nos entregou as faixas de campeão e também nos aplicou uma goleada, no campo do Potiguar. Fiquei de visitá-lo na sua nova morada para jogar conversa fora e molhar a palavra.

HIPÁCIA DE ALEXANDRIA

Hipácia de Alexandria
O filme sobre Hipácia


Hipácia, a difícil arte de ser mulher

Frei Betto


Hours concours em Cannes, um dos filmes de maior sucesso no badalado festival francês foi "Ágora", direção de Alejandro Amenabar. A estrela é a inglesa Rachel Weiz, premiada com o Oscar 2006 de melhor atriz coadjuvante em "O jardineiro fiel", dirigido por Fernando Meirelles.
Em "Ágora" ela interpreta Hipácia, única mulher da Antiguidade a se destacar como cientista. Astrônoma, física, matemática e filósofa, Hipácia nasceu em 370, em Alexandria. Foi a última grande cientista de renome a trabalhar na lendária biblioteca daquela cidade egípcia. Na Academia de Atenas ocupou, aos 30 anos, a cadeira de Plotino. Escreveu tratados sobre Euclides e Ptolomeu, desenvolveu um mapa de corpos celestes e teria inventado novos modelos de astrolábio, planisfério e hidrômetro.
Neoplatônica, Hipácia defendia a liberdade de religião e de pensamento. Acreditava que o Universo era regido por leis matemáticas. Tais ideias suscitaram a ira de fundamentalistas cristãos que, em plena decadência do Império Romano, lutavam por conquistar a hegemonia cultural.
Em 415, instigados por Cirilo, bispo de Alexandria, fanáticos arrastaram Hipácia a uma igreja, esfolaram-na com cacos de cerâmica e conchas e, após assassiná-la, atiraram o corpo a uma fogueira. Sua morte selou, por mil anos, a estagnação da matemática ocidental. Cirilo foi canonizado por Roma.
O filme de Amenabar é pertinente nesse momento em que o fanatismo religioso se revigora mundo afora. Contudo, toca também outro tema mais profundo: a opressão contra a mulher. Hoje, ela se manifesta por recursos tão sofisticados que chegam a convencer as próprias mulheres de que esse é o caminho certo da libertação feminina.
Na sociedade capitalista, onde o lucro impera acima de todos os valores, o padrão machista de cultura associa erotismo e mercadoria. A isca é a imagem estereotipada da mulher. Sua autoestima é deslocada para o sentir-se desejada; seu corpo é violentamente modelado segundo padrões consumistas de beleza; seus atributos físicos se tornam onipresentes.
Onde há oferta de produtos - TV, internet, outdoor, revista, jornal, folheto, cartaz afixado em veículos, e o merchandising embutido em telenovelas - o que se vê é uma profusão de seios, nádegas, lábios, coxas etc. É o açougue virtual. Hipácia é castrada em sua inteligência, em seus talentos e valores subjetivos, e agora dilacerada pelas conveniências do mercado. É sutilmente esfolada na ânsia de atingir a perfeição.
Segundo a ironia da Ciranda da bailarina, de Edu Lobo e Chico Buarque, "Procurando bem / todo mundo tem pereba / marca de bexiga ou vacina / e tem piriri, tem lombriga, tem ameba / só a bailarina que não tem". Se tiver, será execrada pelos padrões machistas por ser gorda, velha, sem atributos físicos que a tornem desejável.
Se abre a boca, deve falar de emoções, nunca de valores; de fantasias, e não de realidade; da vida privada e não da pública (política). E aceitar ser lisonjeiramente reduzida à irracionalidade analógica: "gata", "vaca", "avião", "melancia" etc.
Para evitar ser execrada, agora Hipácia deve controlar o peso à custa de enormes sacrifícios (quem dera destinasse aos famintos o que deixa de ingerir...), mudar o vestuário o mais frequentemente possível, submeter-se à cirurgia plástica por mera questão de vaidade (e pensar que este ramo da medicina foi criado para corrigir anomalias físicas e não para dedicar-se a caprichos estéticos).
Toda mulher sabe: melhor que ser atraente, é ser amada. Mas o amor é um valor anticapitalista. Supõe solidariedade e não competitividade; partilha e não acúmulo; doação e não possessão. E o machismo impregnado nessa cultura voltada ao consumismo teme a alteridade feminina. Melhor fomentar a mulher-objeto (de consumo).
Na guerra dos sexos, historicamente é o homem quem dita o lugar da mulher. Ele tem a posse dos bens (patrimônio); a ela cabe o cuidado da casa (matrimônio). E, é claro, ela é incluída entre os bens... Vide o tradicional costume de, no casamento, incluir o sobrenome do marido ao nome da mulher.
No Brasil colonial, dizia-se que à mulher do senhor de escravos era permitido sair de casa apenas três vezes: para ser batizada, casada e enterrada... Ainda hoje, a Hipácia interessada em matemática e filosofia é, no mínimo, uma ameaça aos homens que não querem compartir, e sim dominar. Eles são repletos de vontades e parcos de inteligência, ainda que cultos.
Se o atrativo é o que se vê, por que o espanto ao saber que a média atual de durabilidade conjugal no Brasil é de sete anos? Como exigir que homens se interessem por mulheres que carecem de atributos físicos ou quando estes são vencidos pela idade?
Pena que ainda não inventaram botox para a alma. E nem cirurgia plástica para a subjetividade


Quem foi?


Hipácia, a filósofa de Alexandria!


Estreou esta semana o filme Ágora, que conta a história de Hipácia, filósofa, matemática, astrónoma, professora, etc., e última guardiã da Biblioteca de Alexandria.


Pensa-se que terá nascido por volta de 370 d.C., filha de Theon, um renomado filósofo, astrónomo, matemático, autor de diversas obras e professor da Universidade de Alexandria.Hipácia representava a tradição da sabedoria feminina, uma antiga tradição egípcia e grega, influenciada pela filosofia tântrica da Índia. Diz-se que era muito bonita, extremamente carismática, uma mulher da ciência e da razão que abominava o misticismo.


Hipácia devorava conhecimento: filosofia, matemática, astronomia, poesia e artes, tendo sido um marco na História da Matemática, é equiparada a Ptolomeu (85 - 165), Euclides (c. 330 a. C. - 260 a. C.), Apolónio (262 a. C. - 190 a. C), Diofanto (século III a. C.) e Hiparco (190 a. C. - 125 a. C.). O seu talento para ensinar geometria, astronomia, filosofia e matemática atraía estudantes admiradores de todo o império romano. Ela inventou alguns instrumentos para a astronomia (astrolábio e planisfério) e aparelhos usados na física, entre os quais um hidrómetro.

Carl Sagan, ao falar sobre Alexandria menciona Hipácia:

"Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e a sua base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. A sua última cientista foi uma mulher, considerada pagã. Seu nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora a respeito do trabalho da mulher e do seu papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido a Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época."


Frases de Hipácia

"Governar acorrentando a mente através do medo de punição noutro mundo é tão baixo quanto usar a força."

"Todas as religiões dogmáticas formais são falaciosas e nunca devem ser aceites como palavra final por pessoas que se respeitem a si mesmas."

"Ensinar superstições como uma verdade absoluta é uma das coisas mais terríveis."

Hipácia foi brutalmente assassinada pelos fundamentalistas cristãos que a despiram e esfolaram viva com conchas de ostra, trincharam, esquartejaram e queimaram os seus membros ainda palpitantes.

Tendo esta pequena informação sobre Hipácia, veremos o filme Ágora, com outros olhos e ainda mais curiosidade sobre esta extraordinária filósofa.

António Pereira

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

CAJUEIRO - 2011


Enzo de Ernesto e Ana Paula


Evandro, Rogério e o dóia aqui.


Arildo e Lilina, dançando ao som do Deixe Cair Não.
Pessoal do Funrural da 3ª idade, tomando banho de piscina natural



Junior no acordeon e seu conjunto "Deixe Cair Não"




Sara de Ivone e o namorado (aprovado pela Diretoria)

As velas de Cajueiro
Rogério no desfrute de uma rede de balanço.


O casal Medeiros (Arildo e Lilina) e a filha Luana.


Juca, a dona da casa, (a 1ª da esquerda) e os convidados


A Churrasqueira nova e o palco do jogo de Buraco.

O batismo das minhas férias permanentes começou no dia 21 de janeiro com um mergulho de tardesinha na praia de Cajueiro. Comemoramos o aniversário dos 26 anos do Fernandinho, de Lula e Juca, no dia 22 (sábado) com os familiares e amigos do aniversariante. O grupo de forró "Deixe Cair Não", do Junior da Izabelita, animou a brincadeira, que se estendeu pela tarde inteira. No jogo de Buraco, eu e Izolda ganhamos todas. Segue o registro fotográfico da temporada 2011 em Cajueiro.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

HOMENAGEM À SÃO SEBASTIÃO - SAUDADES DA GUANABARA

DIA DE SÃO SEBASTIÃO E COLAÇÃO DE GRAU DA NETINHA

O Canudo da Enfermeira Lucinete Laureano de Souza (É a fraca!!)
Netinha, eu, Eró, Daluz e Yure

Araken, Neci e Netinha


Eu e a Doutora Netinha com seu Canudo


Netinha e o maridão, André



Eu e Eró

Socorro com Iago no braço Yure e Lia


Eu e meu afilhado, yure (todo nos panos)



Socorro, Netinha ( na Beca), Da Luz e Eró, Yure e Lia




Socorro, Netinha e Da Luz




André com Iago e Netinha



Socorro, Da Luz e Yure

Ontem, 20 de janeiro, foi o dia do Padroeiro do Rio de Janeiro e de Xapuri no Acre e foi também o dia que Netinha Colou Grau em Enfermagem pela UNP. Quem era Netinha, que só tinha o Madureza Ginasial pelo rádio e agora é DOUTORA LAURINETE. Parabéns pela sua conquista, Netinha. Nós fomos prestigiar a formatura da Netinha e registramos alguns momentos da sua felicidade com seus familiares e amigos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

PIC-NIC NA LAGOA DO CARCARÁ

Roberto exibindo seu bigode de "carcará sanguinolento"
Rogério, comandante Barca Furada, dançando o tchan.

Nega e penha no ganso amarelo (Ailton desapareceu no pedal)


Ailton, o dono do Pic-Nic, pastorando a farofa.



Eu e Sérgio no "ganso assassino"


Penha e Ailton no din-din e Eró na manga


Rogério de Ailton, Rodrigo, Roberto, Henrique, Caio e Lucas na farofa.


Hoje fizemos um pic-nic, como nos velhos tempos, na lagoa do Carcará. O dia estava meio chuvoso, mas não atrapalhou o nosso lazer. Como bons farofeiros (da rua da Linha) levamos uma deliciosa farofa de frango e arroz, feito pela Penha. coca-cola de 2 litros, manga espada tirada do pé (sem machucar), banana e um isopor de din-din de diversos sabores. Jogamos bola e frescobol, tomamos muito banho, comemos camarão e evidentemente a farofa de galinha, que estava de "juntar menino". Também fizemos um prrograma de turista, andar de pedalinho nuns gansos de fibra. Eu mergulhei no meio da lagoa para ver se tomava pé e quase que não conseguia mais subir no ganso. Quase que o corpo de bombeiro era chamado, mas o Sérgio conseguiu me puxar prá dentro do "ganso" e retornamos todos "são e salvos". Foi um dia maravilhoso. Eis a cobertura fotográfica.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ALBUM DE FAMÍLIA

Jussarinha, David e filhos
Ernesto com o filho mais novo

Jussi e Eró



Eró e Ivone


Eró e Evangelina

Luana, Ana Paula e Gil

Vilma (Blusa vermelha) e Oscar.


Parte dos clãs

A turma do funil

O chefe do clã dos Medeiros Arildo e sua neta Letícia

Neste 2011, o clã dos Fernandes/Medeiros reuniram quase todos os familiares na confraternização de Natal e Ano Novo entre outros encontros. Oscar, Vilma e a filha Desiré, vieram do Perú; Jussara, David e filhos (3 americaninhos), vieram dos Estados Unidos e Jana, André e Guilherme do Rio Grande do Sul e nós (eu e Eró) do Acre.