sábado, 9 de agosto de 2014

REVISITANDO OS PARENTES EM BRASÍLIA


 Casa do Luciano e Iza no Jardim Roriz

 Dimas e Antônia Maria, em frente a sua casa em Sobradinho

 Dimas, Antônia Maria e os dois Lucianos (meu primo e meu afilhado)


Dimas e os dois irmãos, Maria Antônia e Luciano

 
 Frente da casa do Luciano

 Na laje da casa do Luciano
Dimas, Antônia Maria, Marcos e Luciano.


Hoje fui visitar meu primo Luciano Baeta, filho dos meus compadres, Né e Augusta. Ele estava trabalhando na casa que está construindo há uns 4 anos na Jardim Roriz. É uma boa casa, que está só faltando os acabamentos. É um sacrifício para quem ganha um pouco do que um salário mínimo, está fazendo uma casa com essa qualidade e sem financiamento.
A tarde, fomos visitar junto com os 2 Lucianos (meu afilhado e meu primo), Antônia Maria e Dimas, que moram em Sobradinho. Tomamos umas cervejinhas e comemos um delicioso bolo de macaxeira com café. Combinamos de no domingo irmos almoçar na casa dela um salmão assado. Estaremos lá com Eró.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

REVENDO FAMILIARES




 Dido, conhecido no restaurante como Ivan Carioca.

 Dido e o dóia aqui (ele me  reconheceu de prima)


 O amigo Hur Ben, que me acompanhou no almoço.

 Bar do restaurante Recanto dos Camarões.

 O primo Dido, desempenhando sua atividade de bem servir.

Hoje tive o prazer de rever um primo, que não o via há 40 anos. Foi o Dido (Ivanildo), filho de Chico Canuto e Leide, de Rio Tinto, cidade da Paraíba onde morava minha avó paterna e outros familiares. O Dido foi rapaz para o Rio de Janeiro onde morou alguns anos e depois veio prá Brasília. Ele hoje já constituiu família tem filhas casadas e vive bem em Águas Lindas. Ele trabalha, como garçon, num dos restaurantes chics de Brasília - Recanto dos Camarões. Hoje fui revê-lo no seu trabalho, onde almoçamos um camarão no molho agridoce, que nem prá cachorro (porque não sobra). Veio uma porção generosa, no estilo e qualidade do restaurante Os Camarões de Natal, não sobrou um camarão, que veio acompanhado de um arroz branco. Prato delicioso, que se tornou ainda mais gostoso porque foi a 0800 (o Dido não deixou a gente pagar, nem mesmo os 2 chops que tomei). No domingo vou visitar a sua família, com Eró. Vamos dormir na casa dele e na 2ª, que ele tem folga ele vai nos deixar no aeroporto, pois o meu afilhado Luciano trabalha. Foi um almoço de padre, pela companhia, pelo reencontro e pela comida. Dia bom.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

PARIS ESTÁ EM CHAMAS?


Um grande drama sobre a 2ª Guerra Mundial. A ocupação da França pelos Nazistas, e a resistência francesa e a retomada da "Cidade Luz". Vale a pena assistir. (MIF)


Paris Está em Chamas?
 1966

• Direção: René Clément
• Roteiro:
Larry Collins (livro), Dominique LaPierre (livro), Gore Vidal (escritor), Francis Ford Coppola (escritor), Jean Aurenche (escritor), Pierre Bost (escritor), Claude Brulé (escritor)
• Gênero:
Drama/Guerra
• Origem: Estados Unidos/França
• Duração: 175 minutos
• Tipo: Longa-metragem







 Sinopse: 

 Por quatro anos e meio, durante a 2ª Guerra Mundial, Paris esteve ocupada. Quando a guerra já estava perdida para a Alemanha e o avanço dos aliados para recuperar a capital francesa era inevitável, partiu uma ordem do próprio Hitler para incendiar Paris totalmente, incluindo seus monumentos e museus. Entretanto, o próprio comandante alemão em Paris reluta em dar esta ordem, pois considera tal sacrifício inútil.


ELENCO
Pierrelot - Yvon Morandat

Doutor Monod

• Leslie Caron  
Françoise Labé

O tenente Henri Karcher

G.I. antes de Notre Dame

Coronel Rol Tanguy

Coronel Lebel

• Alain Delon  
Jacques Chaban-Delmas

• Kirk Douglas  
General Patton

• Glenn Ford  
General Bradley

• Gert Fröbe  
General Von Choltitz




















quarta-feira, 6 de agosto de 2014

UM MONSTRO NO CITY TOUR


Uma coisa é ver Paris. Outra e ter Paris. Não no sentido figurado. O sonho de todo o viajante foi realidade para um homem numa manhã do século passado. Em 23 de junho de 1940, depois de conquistar a França, Adolf Hitler fez um tour pela capital. Eram 5 da manhã e ele visitava a cidade pela primeira vez, aos 51 anos.
Os três Mercedes começaram pela Ópera, o exemplo favorito de arquitetura parisiense do ditador. Hitler, um arquiteto e artista plático frustrado, ouvia fascinado as preleções do guia - que recusou a gorjeta no final. O passeio prosseguiu em direção a Madeleine, Champs-Elysées, parando no Trocadero.
Ele não subiu a Torre Eiffel porque as forças francesas cortaram os cabos antes da invasão. A comitiva foi para o Arco do Triunfo e então a Les Invalides, onde o alemão realizou um velho desejo: ver a tumba de Napoleão e prestar tributo ao grande Corso.
Monumentos esplendorosos, como a Place des Vosges, o Louvre, o Palácio da Justiça e a Saint-Chapelle, não o entusiasmaram. Ele voltaria a manifestar emoção, novamente, na Rue de Rivoli. O tour se encerraria na Sacré-Couer, em Montmartre. Cercado de sua entourage, Hitler apreciou o edifício por um longo tempo.
"Paris não é linda?, teria dito a seu arquiteto e amigo Albert Speer. "No passado, pensei frenqüentemente em destruí-la. Mas, quando terminamos Berlim, Paris será só uma sombra." Ele continuaria: "Ver Paris era um sonho da minha vida. Não consigo dizer o quanto estou feliz".
Paris rendeu o demônio que a havia conquistado e, se quisesse, devastado. Se fez isso com ele, como nós poderíamos resistir?

 (Revista Viajem e Turismo  - abril de 2007. Texto de Kiko Nogueira)

Quase no fim da Guerra, quando já se prenunciava a derrocada do Nazismo, Hitler deu uma ordem, ao seu General de ocupação, Dietrich Von Cholitz, que tocasse fogo nos monumentos e nas obras de artes de Paris antes da retirada. O General, felizmente, não cumpriu essa ordem monstruosa. Tal episódio é retratado no filme "Paris Está Em Chamas?" Era a frase que um Hitler, encolerizado, repetia ao telefone ao seu General de ocupação. Um filme que recomendo. (MIF)

domingo, 3 de agosto de 2014

BAÚ DE RECORDAÇÕES



 D. Lia (minha mãe) com Jaycilene

 Prof. Enock, Jay, Marcos e uma aluna

 Eu e minha mãe. E lá se vai 16 anos.

 Com a turma de Ciências Sociais em Ponta Negra

 Durante a viagem de regresso para o Acre.


Ontem a Jaycilene me mostrou umas fotos que havia tirado em Natal em 1988 ou foi em 89, quando os alunos da UFAC foram participar da SBPC em Natal. Alguns estiveram na minha casa e posaram com minha mãe, que também pousou comigo. Não me lembrava mais que havia tirado essas fotos. Foi bom recordar e rever alguns alunos, amigos e familiares. Registro aqui para que a memória não se apague.

ADIVINHE QUEM VEIO PRÁ JANTAR?



 Jay, Neuzimar (nossa anfitriã em Paris), D. Dira, Odinéia,Eró e Juscelino.

 Eró e Marcos (sentados), Ody, Neuzi, D. Dira e Juscelino

 Eró, comigo

 D. Dira, mãe da Jay (nova toda)

 Jay, Juscelino, Neuzimar e Odinéia.

 D.Dira, Juscelino, Eró, Marcos, "Kaico" (filho da Jay), Neuzimar e Odinéia.


Ontem a noite tivemos uma noite super agradável na companhia de nossa anfitriã em Paris, minha ex-aluna e amiga Neuzimar. A Jaycilene abriu sua mansão para nos receber para um jantar preparado pela sua mãe, D. Dira, que fez um peixe e um suco verde, de juntar menino. O arroz,metido a besta, e a salada, foi preparada pela Jay. Estava eu, Eró, Odinéia, e Juscelino, também um ex-aluno de Ciências Sociais, que também fez Psicologia. Socializamos as nossas impressões sobre a viagem, discutimos religião, política e atualizamos a vida alheia, e tudo puxado a uma cervejinha preta. Relembramos a nossa participação na SBPC em Natal em 1988, ou 89, e vi umas fotos que a Jay tirou na época. Nem me lembrava mais daquelas fotos na minha casa em Parnamirim. Foi uma grata surpresa. Vou registrar numa postagem.