sábado, 28 de junho de 2008

50 ANOS DA CONQUISTA DE 58



Nesse 29 de junho, o Brasil comemora o cinquentenário da Copa do Mundo conquistada pelo Brasil na Suécia, em 1958. Eu tinha 10 anos e acompanhei o jogo pelo rádio nas ruas de Parnamirim no Rio Grande do Norte. Encerrado o jogo, com a nossa vitória de 5x2 sobre a Suécia, ví e participei do primeiro Carnaval fora de época na cidade. Foi uma coisa extraordinária a manifestação espontânea do povo comemorando o nosso 1º título mundial. A Seleção de 58 com Gilmar, Djalma Santos e Beline; Zito, Orlando e Nilton Santos; Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagalo, para mim, é a seleção de todos os tempos. A 1ª conquista a gente jamais esquece.

domingo, 22 de junho de 2008

DEU NO BLOG DO AZENHA


A HISTÓRIA DE UM PAI QUE CANCELOU A ASSINATURA DE UMA REVISTA
Atualizado em 19 de junho de 2008 às 01:12 Publicado em 19 de junho de 2008 às 00:54
O texto abaixo, disseminado através da internet, está "bombando" entre estudantes universitários, atribuído a um aluno da Universidade Federal de Pernambuco. Reproduzo antecipando que não foi possível confirmar a autoria. Submeto a vocês, portanto, para julgamento da argumentação:
A VEJA E O MEU PAI
Por Roberto Efrem Filho*Hoje, dia 10 de junho do ano de 2008, foi o dia em que meu pai cancelou a renovação da Revista Veja. É bem verdade que há fatos históricos um tanto quanto mais importantes e você deve estar se perguntando “o que cargas d’água eu tenho a ver com isso?”. Não é nenhuma tomada de Constantinopla, queda da Bastilha ou vitória da Baia dos Porcos. É um ato de pequenas dimensões objetivas, realizado no espaço particular de uma família de classe média brasileira, sem relevantes conseqüências materiais para as finanças da Editora Abril, sem repercussões no latifúndio midiático nacional. A função deste texto, portanto, é a de provar que meu pai é um herói.
A Revista VEJA se diz assim: ”indispensável ao país que queremos ser”. Começa e termina com propagandas cujo público alvo é a classe média e, nela, claro, meu pai. Banco Bradesco, Hyundai, H. Stern. Pajero, Banco Real, Mizuno. Peugeot, Aracruz, Nokia. Por certo, a classe média – inclusive meu pai – dificilmente terá acesso à grande parte dos bens expostos na vitrine de papel. Não importa. Mais do que o produto, a VEJA vende o anseio por seu consumo. Melhor: credita em seu público-alvo, a despeito de quaisquer probabilidades, a idéia de que ele, um dia, chegará lá.
Logo no comecinho, na terceira e quarta folhas, estão as páginas amarelas da Revista. Nelas, acham-se as entrevistas com personalidades tidas como renomadas e com muito a dizer ao país. Esta semana a VEJA apresenta as opiniões de Patrick Michaels (?), climatologista norte-americano que afirma a inexistência de motivos para temores com o aquecimento global. Na semana passada, deu-se voz ao “jovem herói” Yon Goicoechea (?), um “líder” estudantil venezuelano oposicionista de Chávez e defensor da tese de que a ideologia deve ser afastada para que a liberdade seja conquistada contra o regime “ditatorial” chavista.
Não. Não é que a VEJA não conheça o aumento dos níveis dos mares, dos números de casos de câncer de pele, do desmatamento da Amazônia, da escassez da água e dos recursos naturais como um todo e de suas conseqüências na produção mundial de alimentos. Sim, ela conhece. Não. Não é que ela não saiba que um estudante não representa sozinho o posicionamento democrático de uma nação e que um governo legitimamente eleito não pode ser chamado de totalitário. Sim, ela sabe. Do mesmo modo que conhece e sabe da existência de diferentes opiniões (ideológicas, como tudo) sobre ambosos assuntos e não as manifesta. Acontece que isso ela também vende: o silêncio sobre o que não é lucrativo pronunciar.
Do meio pro final da Revista estão os casos de corrupção. Esta é a parte do “que vergonha, meu filho, quando isso vai parar?” dito pelo meu pai, com decepção na voz. A VEJA desenvolve um movimento interessante de despolitização nesse debate. Ela veste o figurino do combatente primeiro da corrupção, aquele sujeito que desvendará as artimanhas, denunciará os ladrões e revelará “a” verdade, única, inabalável. Com isso, a VEJA confere centralidade à corrupção no debate político, transformando a política em caso de polícia e escondendo o fato de que o seu próprio exercício policialesco é inerentemente político.
No fim, “todo político é ladrão” – menos os do PSDB, claro, todos “intelectuais” -, “política não presta”, o que presta mesmo é a Revista VEJA. A Revista é ainda permeada por textos de cronistas e colunistas. Estão, entre seus autores, Cláudio de Moura Castro, Lia Luft e Roberto Pompeu de Toledo. Todos dignos do título de “cidadão de bem”, conscientes e responsáveis. Evidentemente, todos de posicionamentos um tanto moralistas e um tanto conservadores. Difere-se deles Diogo Mainardi. Este, conhecido por chamar o Presidente da República de “minha anta” e por sua irreverência desrespeitosa e direitista, escancara a alma da VEJA. Mas não se engane. Não é Mainardi o perigo. São os outros.
Foram eles que meu pai um dia leu com respeito e é aquela auto-imagem que a VEJA quer – como tudo – vender. Sem dúvida a Revista VEJA é ainda mais que isso. Suas estratégias de persuasão vão muito além dos limites deste breve texto. Afinal, é ela a revista mais lida no país, parte significativa de um império da concentração do poder de informar. Seja nas suas “frases da semana”, nas quais há de costume as fotografias de uma mulher bonita dizendo bobagem e de um homem-autoridade falando coisa inteligente e importante, seja no fetiche da citação “eu li na VEJA”, faz-se ela um dos mais eficazes instrumentos de convencimento a favor da classe dominante.
Meu pai, por sua vez, é um trabalhador. Casado com Fátima, minha mãe, e pai também de Rafael, criou seus filhos com princípios que ele preserva como inalienáveis. Já votou no PT. Já votou no PSDB e mesmo no PFL (“porque foi o jeito, meu filho!”). Opõe-se a qualquer tipo de ditadura (conceito no qual incluía até pouco tempo o governo de Chávez: coisas da VEJA). Já se disse socialista, na juventude. É praticante da doutrina espírita desde menino. Discorda de mim em milhares de coisas. Concorda noutras. É um bom e sonhador homem com quem eu quero sempre parecer.
Hoje, ele cancelou a renovação da Revista VEJA, aquilo que para ele já foi seu meio de conhecimento do mundo, depois de chamar de “idiota” a entrevista daquele herói das páginas amarelas sobre o qual falei acima. Antes, havia criticado fortemente um artigo de Reinaldo Azevedo publicado na Revista, em que Azevedo falava atrocidades sobre Paulo Freire: “meu filho, veja que besteira esse homem está dizendo sobre Paulo Freire”. Hoje, ele operou uma mudança nesta realidade tão acostumada à perpetuação do estabelecido. Hoje, para o mundo, como em todos os dias da minha vida para mim, meu pai é um herói.
*Roberto Efrem Filho é mestrando em direito pela UFPE e filho de “Roberto Efrem”, a quem dedica este artigo

sábado, 21 de junho de 2008

JAMELÃO SUBIU!!!


José Clementino Bispo dos Santos - O Jamelão, subiu no sábado passado (14/06), aos 95 anos. Jamelão,com sua vóz inconfundível, foi o maior e melhor, interprete de Lupícinio Rodrigues e alguns sambas-canções antológicos como Nervos de Aço, Cadeira Vazia, Nunca, Vingança, Matriz ou Filial, Folha Morta e tantos outros, ganharam interpretação definitiva na sua vóz. Jamelão foi membro da bateria da Estação 1ª de Mangueira, foi eleito em 1998, Presidente de Honra da escola e por 56 anos foi o puxador oficial do samba-enrêdo da "Verde e Rosa". Cantou em gafieiras, foi crooner da orquestra Tabajara de Severino Araújo e se consagrou como um dos maiores cantores do Brasil. Em 1989, em Salvador, tive o privilégio de vê-lo cantar numa casa de Show em Itapoã. "Esses moços, pobres moços... ah! se ouvissem mais Jamelão.

GLOBO X VEJA









Saiu no blog do Mello blogdomello@yahoo.com.br, postado em 20-06-2008. "Globo diz que veja falsifica; Veja diz que Globo esconde a verdade . As organizações Globo acusam a Abril(Veja) de descrever tais fatos de forma distorcida e que é falsa a afirmação da reportagem da veja. Esta afirma que a Globo esconde a verdade e omite que tem o poder de veto na transação que envolve Sky e MTV Brasil". Distorcer, falsificar, esconder, omitir, tudo isso dito por eles,entre si, sobre si é como diz aquele comercial, não tem prêço."



Meu comentário. Esse "bate boca" de agora entre Globo e Veja, me lembrou aquele outro entre Antônio Carlos Magalhães e Jader Barbalho no Senado, onde um difamava o outro,inclusive com baixarias e têrmos chulos. Na ocasião, o Senador Pedro Simon pediu um aparte e disse: AMBOS TÊM RAZÃO! Agora, eu digo da mesma forma, AMBAS ( A Globo e a Veja) TÊM RAZÃO.

domingo, 15 de junho de 2008

O MARIRI DA EXTENSÃO






Há 30 anos, a Extensão Rural Pública Oficial, tem sido um "vício" na minha vida. Tem sido o meu MARIRI. Prá quem não sabe do que se trata, o Mariri é uma celebração da vida nas aldeias indígenas. É uma festa dos índios Kaxinawás do Alto-Purus e de outras etnias acreanas, que acontece a qualquer época do ano, pois como disse um "Txai": "a gente faz o Mariri toda vez que dá vontade porque é muito bom para unir mais nossa gente" Nessas celebrações os "Kaxis" tocam o "GEGIMÁ"(uma espécie de apito de taboca e rabo de tatú canastra) se pintam com sumo de jenipapo fazendo os "KENÊS"(desenhos geométricos característicos de sua cultura; enfeitam-se com palhas de jarina e usam seus cocares de penas de arara e gavião real; tomam CAÍÇUMA(bebida de mandioca fermentada), cantam e dançam em torno da fogueira e se banqueteiam com muita carne de caça e peixe moqueado na folha da sororoca. É um "PISEIRO" grande, como dizemos aqui no Acre, quando uma coisa é boa.



Pois eu acabo de chegar de um desses "mariris". Foi o Seminário Nacional de ATER, realizado em Brasília-DF de 10 a 13 de junho do corrente. O evento,reunindo quase 400 pessoas de todo o Brasil, envolveu todos os atores da Extensão Rural (agricultores(as) familiares, índios de diversas etnias, quilombolas, extrativistas, técnicos e extensionistas da ATER Pública governamental e não-governamental e alguns convidados). Foi o mais representativo, o mais participativo e o mais propositivo, de todos os eventos reunindo pessoas, dos quais participei.



E olha que, nesses 30 anos de Extensão, ví e vivenciei coisas extraordinárias. Estive, como delegado, no I ENAS, ocasião em que foi criada a Federação das Associações dos Servidores da Extensão Rural-FASER, em 1986, na Bahia; participei de 6 Congressos, dos 9 que a FASER realizou, sendo que o I Congresso, em Curitiba, fui eleito seu Presidente, mesmo estando demitido da EMATER-AC; participei do "Movimento SOS Extensão Rural" e estive na "Marcha sobre Brasília", quando acampamos no Congresso Nacional, em 1988; participei ,em 2002, do Seminário Nacional da FASER para descutir a Extensão Rural, relizado no auditório Nereu Ramos do Congresso e,em 2003, ajudei na construção da PNATER. Agora, mais recentemente, em outubro de 2007, estive no Seminário da ASBRAER, também em Brasília "Extensão Rural e Redução das Desigualdades Sociais, ocasião em que tomei posse com mais 32 companheiros da ATER oficial, na Academia Brasileira de Extensão Rural-ABER, da qual sou membro do Conselho Fiscal. Das grandes discussões sobre a Extensão Rural no Brasil, só não estive no Workshop Nacional de 1997.



Pois bem, O Seminário de ATER, que o DATER/SAF/MDA, realizou agora, coordenado pelo Hur Ben e sua pequena equipe foi , na minha opinião, o melhor de todos. Justifico. O Seminário mobilizou quase 12 mil pessoas em todo Brasil e a logística ,correndo contra o relógio, funcionou a contento, pois não é brincadeira trazer mais de 350 delegados de todos os Estados para Brasília garantindo um bom espaço de trabalho, alojamento e comida decentes, diárias, pastas bem feitas, camisetas, traslados para o aeroporto,etc. Apesar da burocracia e uma certa má vontade, tudo correu bem, sem transtornos e com muita responsabilidade por parte dos delegados. Os delegados merecem uma menção especial. A primeira é que foram bem escolhidos e corresponderam a delegação que receberam. Eles trabalharam muito nos 2 dias de discussão , análise e apresentação de propostas. Demonstraram compromissos nos trablhos de grupos e com a Extensão brasileira, pois nesses 2 dias debateram os 5 Eixos envolvendo 48 temas e analisaram 1550 proposições. Foram 10 a 12 horas de trabalho por dia, como no início do Capitalismo e, o mais gratificante, não houve dispersão, esvaziamento nos grupos e nas plenárias e não se viu ninguém reclamando do trabalho, que foi exaustivo. Foi nesse clima e com esse espírito, que os principais protagonistas da ATER nos diversos segmentos da Agricultura Familiar, FALARAM. DEBATERAM, DIALOGARAM,CRITICARAM, DISCUTIRAM, mas, sobretudo,PROPUSERAM!!!



Tive a pachorra de verificar alguns números e fiquei impressionado como as prioridades podem ser refletidas através dos quantitativos e como tem coerência a ordem de importância que os números expressam. Pois vejam: O Eixo 1- "ATER para o Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário" foi contemplado com 479 proposições e o Eixo 5- "ATER na Qualificação das Políticas Públicas", teve 378 proposições, sendo os dois eixos com mais propostas, sinalizando suas importâncias. Os outros três Eixos foram contemplados com 693 proposições, todos eles acima de 200 proposições cada, fato que aponta que nenhum dos tema foi nigligenciado. Quando a gente olha para as proposições por sub-itens dentro dos grandes Eixos, a questão da EDUCAÇÂO vem em 1º lugar com 141 proposições; a questão AMBIENTAL,vem em 2º lugar com 135 proposições e Soberania e Segurança Alimentar e Redução da Pobreza, fica em 3º lugar com 127 proposições. Mesmo sem entrar no mérito do conteúdo das propostas e nas repetições naturais que ocorreram, esses quantitativos refletem uma QUALIDADE como bem assinala o método dialético quando diz:"QUANTIDADE gera QUALIDADE."



Entre tantas coisas boas que ocorreram no Seminário uma que me tocou profundamente foi ter podido rever os "JURÁSSICOS" dos Movimentos e das lutas da ATER, desde a década de 80, como a Mariela, do Rio de Janeiro; o Zé Rui, agora brasiliense; o Goés, do Ceará; o Saraiva e Ruy Carlos, de Pernambuco; o Hugo, da Bahia; o Aldo, de Sergipe, atual presidente da FASER e tantos outros. É sempre bom rever os amigos e , melhor ainda, é vê-los bem e com a mesma dispsição de luta por um país melhor. Esses são os "IMPRESCINDÍVEIS" de que nos fala a poesia de Brechet



Como disse o personagem de Guimarães Rosa : "Eu só sei que nada não sei, mas desconfio de muita coisa." Eu desconfio que, depois desse Seminário, a Extensão Rural Brasileira vai estar mais qualificada e mais fortalecida. Não vai ser nenhuma "pajelança" de burocratas pessimistas que não acreditam na força do povo e desdenham das utopias dos que têm compromisso com esse povo, que vão atrapalhar o nosso MARIRI. ... "E nada do que foi será....Como uma onda no mar....

domingo, 8 de junho de 2008

FILOSOFIA E SOCIOLOGIA








Desde o dia 3 de junho, as disciplinas de Filosofia e Sociologia são obrigatórias na grade curricular do Ensino Médio. O Diário Oficial da União publicou a Lei nº 11.684/2008, que substitui o Artigo 36 da LDBE de 20/12/96. É bom lembrar que a Ditadura Militar (1964-1985) retirou as disciplinas dos currículos escolares,substituindo-as por Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política do Brasil-OSPB. Sócrates, Platão, Aristóteles, Marx,Max Weber, Augusto Comte,Florestan Fernandes,Otávio Ianni e nós,reles professores, dessa disciplina, agradecemos.

sábado, 7 de junho de 2008

SERÁ O ÚLTIMO TANGO NO RIO GRANDE?







O Busatto já dançou e a Yeda,será que dança também ?

Olha o Tucanato aí de novo gente!!! Depois do escândalo da ALSTOM do Metrô de São Paulo, surge agora um díalogo telefônico "DEMO(Paulo Feijó, Vice governador do RS) TUCANO(César Busatto,agora ex-secretário da Casa Cívil da Yeda Crusius) e nada REPUBLICANO.

domingo, 1 de junho de 2008

A ORIGEM DA @ (Arroba)

Na Idade Média, os livros eram escritos à mão pelos copistas. Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho sair mais rápido (tempo era o que não faltava naquele tempo). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram então valiosíssimos.(...) Então os copistas criaram o símbolo "@" para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "em casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas mas o símbolo "@" continuou a ser usado. O "@" aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o prêço - por exemplo: o registro contábil "10 @ £3" significava "10 unidades ao prêço de 3 libras cada uma". Nessa época, o símbolo "@" já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": a arroba (15 Kg em números redondos) correspondia a 1/4 de uma outra unidade de medida de origem árabe (quintar), o quintal (58,75Kg). As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computadores. em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo "@" (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, "Fulano@ProvedorX" ficou significando no"Fulano ProvedorX".
Em diversos idiomas, o símbolo"@" ficou com o nome de alguma coisa parecida com a sua forma: em italiano,chiocciola (Caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em alemão,Klammeraffe (rabo de macaco); em holandês:apestaart (rabo de macaco); em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular:shtrudel, em Israel; strudel, na Austria; pretzel.em vários países europeus. (Do livro "A Casa da Mãe Joana" de Reinaldo Pimenta )