Eri, Eró e Anália.
Marcos, Eri, e Eró
Ontem, fui com Eró e comadre Anália, visitar Eridante, uma companheira de trabalho do SAR, que o trabalho ajudou em nos fazer amigos. Fazia uma vida que não via Eri e precisou de muito tempo para "atualizar a vida alheia e a nossa". Foi uma tarde maravilhosa que entrou pela noite e com direito a um café "covarde" acompanhado de 3 tipos de bolos, pão caseiro, pamonha, canjica, queijo de Jucurutu, suco de laranja, pão de queijo e outros bribotes. Teve ainda uma sessão cultural onde usufruimos de um recital das poesias da Eri com interpretação da autora. Sobre a situação, que ela está enfrentando, com altivez e dignidade, vai merecer uma postagem da série: "SEI QUE MORRO E NÃO VEJO TUDO" pois trata-se dessas peças que a vida prega na gente, que é difícil explicar e entender. Apenas aceitar como uma trágica fatalidade.
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