quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ÚLTIMO JOGO DE NILTON SANTOS

Botafogo 1 X 0 Flamengo


A ENCICLOPÉDIA DO FUTEBOL FOI BRILHAR NAS ESTRELAS




Nílton dos Santos, mais conhecido como Nílton Santos (Rio de Janeiro, 16 de maio de 1925 — Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2013) foi um futebolista brasileiro que atuava como lateral-esquerdo. Em 2000, foi eleito pela FIFA como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos.1
Integrou o plantel da seleção brasileira nos campeonatos mundiais de 1950, 1954, 1958 e 1962, tendo sido bicampeão nas duas últimas.
Foi chamado de "A Enciclopédia" por causa dos conhecimentos sobre o futebol e por ser completo como jogador. Considerado o maior lateral-esquerdo de todos os tempos, foi o precursor em arriscar subidas ao ataque através da lateral do campo. Revolucionou a posição de lateral-esquerdo, utilizando-se de sua versatilidade ao defender e atacar, inclusive marcando gols, numa época do futebol que apenas tinha a função defensiva.

Botafogo

Enquanto cumpria serviço militar foi descoberto por um oficial da Aeronáutica. Levado para jogar no Botafogo em 1948, somente deixou General Severiano em 1964 quando abandonou os gramados. Vestiu apenas duas camisas ao longo de sua carreira: a do Botafogo e da seleção brasileira. Sua estréia com a camisa do clube da estrela solitária aconteceu contra o América Mineiro. No campeonato carioca de 1948, disputou seu primeiro jogo contra o Canto do Rio em Caio Martins. O Botafogo venceu de 4 a 2. O Alvinegro de General Severiano foi o campeão carioca de 1948. Obs: no primeiro jogo do carioca contra o São Cristóvão quem atuou pela equipe principal foi Nílton Barbosa.
Nílton Santos atuou sua carreira toda no Botafogo. Onde conquistou por quatro vezes o campeonato estadual (1948, 1957, 1961 e 1962), além do Torneio Internacional de Paris em 1963 - além de vários outros títulos internacionais. Nílton Santos participou de 718 partidas pelo clube sendo o recordista e marcou onze gols entre 1948 e 1964.

Seleção Brasileira


Nílton estreou na seleção no sul-americano de 1949, a competição foi realizada no Brasil que acabou campeão. Participou da Copa do Mundo de 1950 onde foi vice-campeão. Ainda foi campeão com a seleção do pan-americano de 1952, bi campeão mundial em 1958 na Suécia e 1962 no Chile. Atuou em 75 partidas oficiais e 10 não oficiais. Sua despedida da seleção ocorreu na final da Copa de 1962. Marcou dois gols com a camisa da seleção2 .
Na Seleção Brasileira de futebol, Nílton foi um jogador chave na defesa durante os campeonatos mundiais em que participou e ficou famoso internacionalmente por marcar um gol magnífico no torneio de 1958, quando o Brasil jogou com a Áustria. Trazendo a bola do campo de defesa e driblando o time adversário inteiro (e deixando doido o técnico Vicente Feola), finalizou com um ótimo chute.
Outra jogada sua sempre lembrada é a do penalti que cometeu no jogo contra a Espanha na Copa do Mundo de 1962, considerado a partida mais difícil daquela campanha. O árbitro marcou a falta, mas quando chegou perto para conferir o lance, colocou a bola fora da área, pois não percebeu que Nílton Santos, sem se desesperar e gesticular os braços como fariam outros jogadores, matreiramente havia dado um passo e saído da área, enganando o árbitro.

Fonte: Wilkipedia

terça-feira, 26 de novembro de 2013

AS PAIXÕES INTELECTUAIS

As paixões intelectuais da filósofa Elisabeth Badinter é a leitura que estou saboreando no momento. Eis uma breve sinopse sobre o livro. Agora vou vê se adquiro os dois primeiros para formar a minha trilogia. (MIF)


Os cientistas e filósofos que constituíam outrora a República das Letras escreviam sobretudo para convencer seus pares. Dependiam do poder e dos grandes. No século XVIII, os elogios de seus colegas não são mais suficientes para os intelectuais. Os desejos de glória, a busca da grandeza e a vontade de poder são as grandes paixões que agitam os pensadores desde o Século das Luzes, que assistiu ao desenvolvimento do poder da imprensa e, com ela, o tormento da celebridade.
Em AS PAIXÕES INTELECTUAIS, a filósofa Elisabeth Badinter analisa de maneira inédita a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos eruditos da época. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos: Desejo de glória (1735-1751), Exigência de dignidade (1751-1762) e Vontade de poder (1762-1778), que acaba de ser lançado pela Civilização Brasileira.
Com o surgimento, no meado do século XVIII, de uma opinião pública esclarecida e cada vez mais influente, o poder muda de campo – só a opinião pública é capaz de se impor ao soberano. Segundo Voltaire, o governo do mundo transforma-se num jogo a três: filósofo, opinião pública e soberano. Toda vez que ignora essa regra, o intelectual fica à margem.
Assistimos, assim, ao nascimento, entre os intelectuais, de três “paixões” sucessivas que constituíram o tema desta trilogia. No primeiro volume, a autora nos revela o “desejo de glória” dos sábios e dos filósofos, que saíram dos laboratórios e dos gabinetes para se mostrar nos salões. No segundo, podemos ouvir a “exigência de dignidade” dos escritores e acadêmicos, que reivindicam independência econômica e autoridade moral. Neste terceiro volume, observamos o nascimento da “vontade de poder”.
As décadas de 1760 e 1770 marcam a grandeza e a decadência dos homens de letras parisienses. Nos anos 1760, o prestígio dos filósofos é de tal ordem que eles são cada vez mais cortejados pelos reis e príncipes estrangeiros. Frederico II e Catarina II lhes fazem a corte sem vergonha. Sua bênção é buscada por aqueles que querem ser vistos como soberanos esclarecidos. Eles sonham tornar-se conselheiros dos soberanos, aspirando inclusive a entrar para a política. Mas a realidade não é fácil, e a história tampouco é bela. O lugar do filósofo não é junto ao soberano – como suas razões divergem, não têm a menor chance de se entender, a menos que o filósofo se faça cortesão, renunciando a sua dignidade.           
No fim dos anos 1770, os intelectuais envelhecem, desaparecendo um após o outro. Voltaire e Rousseau no mesmo ano, Diderot e D’Alembert algum tempo depois. A era das reformas chega ao fim e impõe-se a era das revoluções.
Inovador em sua abordagem, visionário em suas conclusões, e fascinante na profundidade e na amplitude de sua erudição, As paixões intelectuais é uma obra única em seu gênero.

SONETO DE ORLANDO TEJO

Soneto dos dedos que falam
Orlando Tejo

Que importa que foguetes cruzem Marte
E bombas de hidrogênio acabem tudo,
Se aos meus dedos, teus dedos de veludo
Ensinam que o amor é também arte?

Não desejo mais nada além de amar-te
E em êxtase viver, absorto e mudo,
Sorvendo da ternura o conteúdo
Que antes te buscava em toda parte!

Esses dedos que afago entre os meus dedos,
Que acaricio a desvendar segredos
De amor nestes momentos que nos prendem,

Têm qualquer coisa que escraviza e doma,
Porque teus dedos falam um idioma
Que só os meus dedos compreendem!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

DEPOIMENTO ABALIZADO !!

Este é o depoimento abalizado de quem conhece e conviveu com José Genoino desde as lutas estudantis no Ceará. É uma homenagem e a solidariedade de um companheiro de lutas. De gente que já comeu toucinho com mais cabelo. (MIF)


José Genoino.

Um dos homens mais honesto deste País.

Carlos Paz(Cardoso) * 


Conheço Genoino das lutas estudantis em Fortaleza nos anos 60. Em 1968, ele presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Ceará foi expulso daquela instituição de ensino devido as suas ideias políticas contra a ditadura militar. Naquele ano eu já estava na clandestinidade.

Genoino foge do Ceará e se engaja ao movimento guerrilheiro do Araguaia, no Sul do Pará, que eclodiu no ano de 1972 contra a ditadura. No processo da guerrilha, depois de várias refregas e no decorrer do segundo cerco das forças armadas, Genoino é preso pelo II Exército, amarrado numa árvore em seguida algemado e transportado para o Estado de São Paulo e preso no DOI-CODI do exército e submetido a interrogatórios, incomunicável, sem direito a defesa. É transferido para o presídio Tiradentes onde amargou cinco longos anos debaixo de torturas, Privações e todo tipo de humilhações.

O golpe militar de 1964 teve o apoio direto e descarado dos Estados Unidos, do capital financeiro (BANCOS), das grandes empresas da construção civil, tipo Camargo Corrêa, Cristiane Nielsen e na mídia os golpistas contavam com o Jornal O GLOBO, TV Globo recém criada, Folha de São Paulo, o Jornal O Estado de São Paulo e o jornal O Estado de Minas Gerais. A Central de Inteligência Americana CIA e a embaixada dos Estados Unidos coordenavam a conspiração para a derrubada do Governo de João Goulart com o apoio da elite econômica, que tem como pátria o seu capital.

Genoíno obteve a sua soltura somente em 1978, no começo da chamada “anistia” e para sobreviver foi dar aulas no cursinho Águia em São Paulo; no ano seguinte consigo localizá-lo e para a minha satisfação ele se encontrava cheio de felicidade por ter nascido a sua primeira filha  a Miruna e por ter conseguido comprar uma casa bem modesta, pela Caixa Econômica no bairro do Butantã, onde passava o sol e a chuva com a  sua mulher Rioko e sua filha recém nascida. Não parou de lutar e continuou na busca daquilo que ele acreditava. Em 1980 o PT nasce com o Genoino já filiado, na eleição seguinte é eleito deputado federal, por quatro mandatos seguidos, se destacando como um dos parlamentares mais eficientes no embate e na defesa do projeto político em construção para o Brasil. - Mora na mesma casa.

Somente revolucionários comprometidos pela causa da libertação política e econômica de um povo é que é capaz de tantos sacrifícios. Nessa lista cabe: Prestes, Gregório Bezerra, Marighela, Osvaldão, Elenira, Grabóis, Lamarca, Pedro Pomar, Lucia Petit, Ozéas Duarte, Genoino e tantos outros que dedicaram suas vidas em busca dos seus sonhos e das causas mais nobres que um ser humano pode abraçar que é o direito de um povo viver com liberdade e com dignidade. – mora na mesma casa.

Durante a ditadura militar a elite ficou mais poderosa, os banqueiros se locupletaram, o BRADESCO se transforma no maior banco privado do País, o jornal O Globo e a TV Globo, recém criada naquela época, durante os dez primeiros anos do governo militar se transforma numa potência da comunicação. Jornais como Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e o Estado de Minas Gerais, seguiram a mesma trilha. A ULTRAGAZ detinha o monopólio do gás liquefeito no Estado de São Paulo. O seu diretor presidente financiava a tortura e se fazia presente para assistir o sofrimento, dos torturados. Na Construção civil, a Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Cristiane Nielsen, montaram um império da Noite para o Dia.

Toda essa gente pertence a elite econômica do Brasil de hoje. Ela é sucessora da elite econômica do Império que era proprietária do povo da raça negra que usava como produto de venda e de troca. Essa elite proprietária dos grandes bancos, das grandes empresas seja rural ou urbana, da grande mídia, é quem detém o poder no Brasil. Os governantes, seja Lula seja Dilma não tem o poder, apenas governa. O poder é o econômico é o da mídia, quem tem é a elite que usa e abusa neste País ao longo da nossa história. Escravizou negros  saqueou economias concentrou grandes riquezas, nunca dividiu renda com o povo, derrubou vários governos, odeia Lula, Dilma, o PT mais ainda, porque dividiram renda fizeram chegar dinheiro no bolso da população pobre. É dinheiro que deixou de ir para os cofres da grande burguesia esfomeada, por isso a elite não perdoa. Lula, um ex operário ser presidente da República, para a elite é um escárnio. O grande patrão da elite brasileira, os Estados Unidos que tinha o Brasil como seu quintal estratégico na América Latina, também não aceita Lula nem Dilma, e o PT pior ainda.

A elite Fez de tudo para derrubar o Lula e sepultar a esquerda e o PT em cova bem profunda, como não conseguiu procurou atingir com suas armas alguns líderes utilizando a mídia e o supremo tribunal que aceitou realizar um grande festival jurídico midiático, para condenar  algumas lideranças utilizando de artifícios jurídicos do direito alemão já que não havia como condená-los pelas leis brasileiras. O STF, com algumas exceções no seu quadro, tinha que mostrar serviço devido o desgaste e o descrédito que vem sofrendo por vários anos devido a desorganização e a morosidade no judiciário brasileiro. Teve pressa para julgar o pessoal do PT, mas não julgou o “mensalão” mineiro do PSDB, do Serra, Aécio, Alkmin, et caterva, que aconteceu em anos anteriores. Por isso e muito mais, deixa transparecer que o alvo era o PT.

Atingiram Genoino, Zé Dirceu, Delúbio e outros.  Não conheço os demais pessoalmente, conheço Genoino, que dedicou a sua vida na luta por uma causa em busca da liberdade e da dignidade de um País, do seu povo, inclusive para aqueles que sonhavam fazer carreira e ter o direito de atingir o topo do judiciário brasileiro. No tempo da ditadura onde estavam parte desses  senhores ministros do STF de hoje? Advogando ou fazendo concurso? Quieto e calados esperando que a o rolo compressor das botas e das baionetas passassem ou até mesmo identificados com as ações delas? Genoino se encontrava ou na luta clandestina armada ou levando porrada , choques , elétricos nas sessões de torturas por ter ousado em lutar contra o arbítrio e as injustiças que dominavam este País. - Mora na mesma casa.

Assistí pela TV Globo, entrevista do Ministro Gilmar Mendes, do STF e do jornalista da Globo Alexandre Garcia, ambos no mesmo diapasão, afirmando que a maioria dos ministros foi nomeada por Lula ou por Dilma, mas que por isso não podiam defender o pessoal do esquema do “mensalão”ou algo que o valha. Ví e ouvi desses dois senhores uma pobreza nos argumentos para o nível de cada um, porque discordamos da execração pública e do modo como julgaram Genoíno e outros. Indo ao contrário desses dois argumentos, Getúlio Vargas, nomeou seus ministros militares e os mesmos tramaram e derrubaram- no  do governo.  João Goulart, nomeou seus ministros e comandantes militares e foi derrubado por eles, Salvador Allende do Chile, nomeou Augusto Pinochet, comandante das forças armadas chilenas e foi derrubado por ele. Todos esses golpistas tanto aqui quanto lá estavam articulados com a CIA dos Estados Unidos e com a grande elite local naquela época. Na ocasião do festival midiático STF/ Globo, O Lula só não caiu, porque tem respaldo popular e experiência no enfrentamento no interior das turbulências.

  Como cidadão, eu fico a perguntar por que o STF não julgou primeiro o “mensalão” mineiro dos tucanos (PSDB), onde tudo começou? Lá também era abastecido pelo mesmo Marcos Valério, foi lá a gênese, a raiz de tudo. Lá também foi beneficiado pelo mesmo Marcos Valério, o ministro Gilmar Mendes, conforme denunciou a revista Carta Capital, que teve como capa a foto deste senhor ministro e que o mesmo está aí “leve e solto”para julgar e condenar? Como se explica o Sr. Paulo Maluf, que comprovadamente roubou centenas de milhões de reais dos cofres públicos do Estado de São Paulo, continua solto e não devolveu sequer o produto do roubo? Esse dinheiro roubado fez turismo por vários países e paraísos fiscais, ficando hospedado em vários bancos em diversas contas. Como se explica o complexo da Rede Globo, sonegar mais de meio bilhão de Reais, que deixou de ser aplicado na saúde e na educação e que nem a Procuradoria Geral da República, nem o STF, não disseram e nem fizeram nada? Ainda tem o direito de se acampar no STF, para comandar o festival midiático a serviço de uma elite que sonha em dizimar a esquerda no Brasil. Se funciona assim, eu ainda pergunto:

Alguns ministros que julgaram e condenaram Genoíno, são honestos tanto quanto ele? São portadores de uma moral e de ética para condená-lo? Se São condenaram a pessoa errada. Caso contrário, entendo porque condenaram. Genoino foi condenado porque não é um membro da elite. Sempre a enfrentou, sem medo de errar Genoíno é mais pobre em bens materiais do que o mais pobre dos ministros do STF, ainda reside na mesma casa modesta comprada há 33 anos no Bairro do Butantã em São Paulo. O seu carro é um Fiat uno Não existe nenhuma prova de desvio de qualquer dinheiro público feito Por ele. Daí porque da minha solidariedade neste terceiro cerco de tentativa de aniquilamento que a injustiça brasileira faz contra José Genoino, um dos homens mais honesto deste País.

Parece que estou vendo a História se repetindo, desta vez como farsa. Os antepassados desta elite que hoje assedia o ministro Joaquim Barbosa, cometeram uma tragédia ao longo de 308 anos com os  antepassados do ministro: comprando, vendendo, escravizando e matando em nome da lei. Hoje ainda é ela, os seus sucessores que detém o poder. É preciso reformar a República Brasileira.



* Carlos Augusto Paz, o Cardoso, é Engenheiro Agrônomo, fundador do PT, no Amazonas e no Acre.

domingo, 24 de novembro de 2013

ATIVIDADE NO SOSSEGO.




 John e esposa Eliane,  que estão tomando conta da chácara.




Hoje fizemos  a polda de umas árvores e mangueiras que ficam perto da casa e da caixa dágua. O serviço deixou a casa mais clara e vai evitar o cai cai de mangas nas telhas. Vamos fazer a poda nas outras fruteiras. Aos poucos vamos arrumando o Sossego. E a nossa cachorra cruvina pariu e está com os cachorrinhos em baixo da casa. Nem deu prá vê a ninhada.

A CAMINHO DO SHOPING.



sábado, 23 de novembro de 2013

MEU COMPADRE NÉ SUBIU PARA O 1º ANDAR

 Compadre Né posando comigo na penúltima visita que lhe fiz


Foi hoje as 15:00 hs. que meu compadre Né (Manoel Araújo), lá de Carnaúba, nos deixou e descansou. Estava lutando há algum tempo contra um câncer e não deu para alcançar a maré de janeiro. Descanse em paz meu compadre.  Meu conforto para comadre Augusta e a afilhada Cristina e meus primos Luciano e Antônia Maria e aos seus amigos e parentes aí de Carnaúba. O jogo de sueca de vocês (Nelson, Silas ,Paulo de Beata e outros) vai ficar sem um parceiro.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ANIVERSÁRIOS NA FAMÍLIA



 O casal Medeiros / Fernandes, esbanjando vitalidade e simpatia.

 Arildo e Lilina com os netos

 Leonardo com pose de rico, boçal todo.

 Leonardo pegando a sobra das festas do Rubão e fazendo a festa!!


Nessa semana aniversariaram a setentona Lilina, vice-matriarca dos Fernandes e o Leonardo, meu sobrinho que fez uns trinta e uns. vida longa para ambos, os parabéns dos Fernandes do Acre e felicidades no balde, como se diz por aqui.

DIA DO MÚSICO

"Salve aquele que se presta a essa ocupação / Salve o compositor (e músico) popular..." (C.Veloso)

Em lembrança de dias tortuosos que sempre voltam a se repetir os versos de Paulo César Pinheiro com os meninos do MPB-4. "Pesadelo."


DIGA SÓ A SUA !!


Olha aí Arilza, uma música que eu adoro (MIF)

Minha Honestidade Vale Ouro

Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito.

Meu coração é terra que ninguém passeia
Tu és igual a quem traiu Jesus na ceia
Minha honestidade vale ouro
Foi Deus quem me deu este tesouro
Sou companheiro
Não mereço ser trocado por dinheiro

O remorso algum dia vem te procurar
Serei teu amigo, hei de te perdoar
Tu nunca soubeste ser bom companheiro
És como Judas
Que trocou Cristo
Por trinta dinheiros

SOMOS TODOS PT !

Somos todos PT!




Ao cair da tarde de ontem, a indignação já não cabia mais no peito. Tornou-se difusa, errática, descontrolada e insensata, até. Voltou-se inclusive contra o alvo da injustiça, o próprio PT, por loucura que pareça eu ter agido assim. Afinal, a permanecer na retranca, o partido presta colaboracionismo às hordas selvagens que o fustigam.
Genoino finalmente enfartou. Era o que esperavam para enviá-lo ao hospital. Acudi-lo só quando chegou aos umbrais da morte lembra o que faziam os torturadores do regime militar quando as vítimas de suas sevícias chegavam ao limite da resistência humana e só então os algozes as cuidavam a fim de que pudessem suportar mais torturas.
Escrevo uma saraivada de impropérios nas redes sociais… Perdi o controle. A indignação pode ser uma droga, em certo grau.
Eis que o amigo bem-informado telefona e recomenda calma. Tranquiliza-te. Eles foram longe demais. A reação está começando. Movimentos sociais, centrais sindicais, políticos, militantes, blogueiros, tuiteiros, estudantes, jovens, idosos, homens e mulheres de todo o país estão se erguendo contra a injustiça. Logo mostrarão a força de nossa indignação.
Muitos jamais se filiaram nem virão a se filiar ao PT. Grande parte é crítica ao partido, em maior ou menor grau – e estou entre eles. Acusam-no de fazer concessões à direita, de incoerências. Enfim, acusam-no de tudo. Às vezes com razão… Mas a imagem daqueles três homens sendo enclausurados sem um julgamento justo, revolta ao impensável.
De repente, muitos enxergam que, neste país, cadeia é só para preto, pobre, prostituta e, agora, também para petista. O escândalo é com a oposição? Eles dão um jeito de meter o PT no meio. O Jornal Nacional conseguiu colocá-lo até no escândalo dos trens comprados pelo PSDB de SP.
Nunca ficou tão claro a tantos que alguns tentam destruir um partido político por todo e qualquer meio possível e imaginável. Mesmo os que resistem a esse partido se perguntam se podem compactuar com esse fascismo em estado puro, com essa “petefobia” delirante que se sustenta na mentira, na distorção, no acobertamento, na trapaça.
Muitos vão se surpreendendo ao descobrir que os “poderosos” que os jornais dizem que finalmente estão sendo punidos não passam de homens que estão longe de ter enriquecido na política e que um deles é praticamente um espartano, em termos de modo de vida.
Não importa o que você pensa do PT. Se não nutrir ódio pelo partido, mas meramente uma discordância legítima, não pode compactuar com o que estão fazendo. Você é capaz de se olhar no espelho e dizer que o PT é o único partido que merece ter membros presos?
Só um demente pode dizer justo que os únicos políticos presos sejam José Genoino, José Dirceu e Delúbio Soares. Só um hipócrita crônico pode aceitar isso enquanto tantos corruptos que enriqueceram até estourar estão vagando há décadas por aí sem jamais ter sido incomodados.
Não, você que é uma pessoa decente, que tem consciência, que não se entrega à perversão que tomou alguns setores de nossa sociedade sabe que sempre haverá tempo para combater o PT por esta ou por aquela razão, mas não é agora. Neste momento, barrar a tentativa de destruição de um partido político como o PT é uma causa da democracia.
E, se discorda, nem perca seu tempo dizendo que não o represento. Nem sonharia em falar por aqueles ou para aqueles que adotam a conduta que a charge que ilustra este post reproduz. Minha indignação não é seletiva. Falo para e pelas pessoas lúcidas, de caráter, com vergonha na cara, com um mínimo senso de justiça. E por mais e para mais ninguém.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Nessa data simbólica para a negritude, o texto abaixo de Luiz Paulo Bastos, exprime com eloquência, o drama do preconceito racial no Brasil. Compartilho. (MIF)


20 de novembro: o diálogo entre Joaquim Barbosa, um jovem negro e as armadilhas do racismo



O racismo age das formas mais cruéis que podem existir. Lembro-me quando estudante de nível médio de uma das melhores escolas da rede particular de Salvador. Negros na minha turma somavam três, em um universo de 45 alunos. Era difícil conviver com o racismo velado pela elite que compunha aquele quadro de alunos. Ouvia algumas falas que me causavam indignação, a qual eu mesmo cuidava de reprimir, em um silencio que calava e ocultava muito mais do que a minha voz; aquele silêncio abafava a minha dignidade.

Àquela época, eu começava a perceber o quão difícil seria admitir o posicionamento político de me assumir negro dentro de uma sociedade racista. As piadas racistas me corroíam a alma com uma impiedade sem tamanho. Mas o pior não era ouvi-las, era ter que aceita-las por medo das represálias, da exclusão, do abandono, da solidão… Sim, passei muito tempo sem a coragem de assumir a minha identidade étnica, comungando com os padrões eurocêntricos que me eram impostos. Em troca da falsa aceitação de alguns camuflei muito do meu eu, escondi o descendente de pessoas escravizadas que trago em mim, ocultei as principais características demonstradas pelo povo negro ao longo da história brasileira: resistência e capacidade de reconstruir.

Mas a negritude não se permite esconder por muito tempo. Ela grita e invade sem pedir licença. Não! Não é por falta de educação. É pela necessidade de não se adequar às realidades (im)postas pela ideologia racista que se pretende predominante.  Mas qual o porquê de remontar essa trajetória agora? Seria uma necessidade de valorização ou de piedade? Piedade nunca! Mas devo confessar que valorização talvez possa se encaixar neste relato. Sei do valor que trago em mim, assim como reconheço o valor dos meus pares. Porém, algumas ações ainda se fazem necessárias para que a sociedade brasileira passe a reconhecer e valorizar a população negra. Logo, a tentativa de valorização é cabida.

Contudo, a ideia deste relato foi traçar um paralelo com uma outra história. A história de uma pessoa negra, em um universo de onze indivíduos. Onze indivíduos que representam a alta cúpula do Poder Judiciário do Brasil. Onze Ministros que têm em suas mãos o poder de proferir a última decisão em processos judiciais. Onze Ministros que compõem o Supremo Tribunal Federal! Falamos de Joaquim Barbosa, o primeiro Ministro negro do Supremo Tribunal Federal. Quando falamos desta forma pensamos na quebra de um paradigma, o que de fato ocorreu. Foi ele o primeiro Ministro Negro. Mas se pensarmos que o Brasil tem a sua população composta por 51% de negros e que, de maneira inversamente proporcional, possui apenas um Ministro que representa esta parcela étnica em um universo de onze começamos a observar que o racismo também está instalado naquele espaço de poder, desde a sua composição.

Imagino que, assim como eu quando era estudante de nível médio, Barbosa tenha se rendido aos caprichos de uma elite dominante, sob o pretexto de ser aceito enquanto Ministro, de ser aquele que mostra serviço, aquele que, como ele mesmo diz, não faz “chicana”, aquele que parte significativa da população brasileira considera como herói, aquele que pune, que manda prender pela enganosa sensação de justiça das prisões. Será que, assim como eu quando adolescente, Barbosa não se perdeu em meio às armadilhas plantadas pelo racismo? Penso que sim e passo dizer os porquês.

Quando do julgamento a Ação Penal 470, rotulada de processo do mensalão, Joaquim Barbosa esqueceu que a maioria da população carcerária do Brasil é composta por negros. E que esta realidade se apresenta como consequência de um longo, injusto e ainda atual processo de negação do povo negro. Incialmente escravizados e, quando libertos, considerados vadios, o negro sofreu um fenômeno de criminalização histórico. Prova disto é que os únicos índices que continham dados estatísticos da população negra se davam por meio dos boletins policiais, o que, somado à ausência de vontade política de construir ações voltadas para este segmento populacional, impossibilitou a construção de programas que garantissem a vida em condição de dignidade para a população negra. Mas o que o julgamento do “mensalão” tem a ver com o povo negro?

Aliada ao processo de criminalização, ou melhor, entranhada no processo de criminalização, a violação da “presunção da inocência” se constituía e se constitui como o principal fator do grande número de negros, em sua maioria jovens, compondo a população carcerária. Para a sociedade nascemos culpados e devemos nos esforçar para provar a nossa inocência. Qualquer decisão que condene réus, ainda mais privando-os da liberdade, sem provas capazes de comprovar a veracidade das acusações fortalece o racismo entranhado na nossa sociedade, uma vez que cria precedente para que aqueles que são historicamente criminalizados sejam formalmente condenados.

Quando o Ministro Joaquim Barbosa, na Ação Penal 470, carrega a bandeira da condenação arbitrária, sem provas, em total desrespeito à presunção da inocência, condenando homens e mulheres, dentre eles homens que contribuíram genuinamente para a redução das desigualdades sociais e regionais deste país, ele anuncia o risco a que os negros brasileiros estão submetidos. O risco de serem condenados sem qualquer parâmetro de justiça e de razoabilidade, condenados única e exclusivamente pela lógica do racismo.

Sei o quanto é difícil se sentir sozinho Joaquim. Ser voto dissonante não apenas entre onze Ministros, mas perante significativa parcela da população que, doutrinada na perspectiva big house, acredita na veracidade das mentiras repetidas por meio da arma de destruição em massa que camufla a sua perversidade pela sonoridade de um doce “plim plim”. Mas foi assim, por meio da dissonância, que se construíram os nossos heróis: Luiza Mahin; Zumbi; João Cândido, o Almirante Negro; e muitos outros. O poder da resistência se dava por meio da não aceitação da doutrina da elite branca, de carregar em si parte dos seus, do não se deixar levar no mar revolto de tubarões brancos.

Não! Joaquim Barbosa não é o nosso herói. Os nossos heróis não tiveram dúvidas, não esqueceram os seus pares. Não se calaram como eu quando pressionados pela elite racista; não se renderam ao posicionamento das elites brancas direitistas. Mas Joaquim, também, não pode ser considerado o nosso algoz. A sensação da solidão muitas vezes nos trai e o racismo se utiliza destas artimanhas para fazer de nós instrumentos da nossa própria derrota. Cabe a Joaquim fugir da perspectiva da justiça universalista, que se apresenta com argumentos vazios, e que faz com o que os efeitos das decisões atinjam os segmentos mais vulnerabilizados. Mas a nós, negros, cabe o apoio aos nossos iguais para que sintam que o coração que pulsa por igualdade conta com outras milhões de batidas uníssonas pela dissonância que grita, no dia 20 de novembro, dia da consciência negra: “não ao racismo, de qualquer lado que ele se apresente”.


Luiz Paulo Bastos
Advogado do Coletivo de Entidades Negras

terça-feira, 19 de novembro de 2013

SALVE LINDO PENDÃO DA ESPERANCA !!



 
No dia da Bandeira, Bandeira de Melo e Dalmo Dalari, apoiado por outros Juristas e personalidades da sociedade civil, fazem esse libelo em prol do Estado Democrático de Direito. (MIF)

Manifesto: Dallari e Bandeira
repudiam Barbosa
Publicado em 19/11/2013
E o futuro do Estado de Direito ?

Os outros ministros do Supremo não vão fazer nada diante de uma violação que só o desejo do espetáculo justifica?

E o futuro do estado de Direito ?

O Conversa Afiada reproduz manifesto que tem os juristas Dalmo Dallari e Celso Bandeira de Mello entre os signatários:


A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal de mandar prender os réus da Ação Penal 470 no dia da proclamação da República expõe claro açodamento e ilegalidade. Mais uma vez, prevaleceu o objetivo de fazer do julgamento o exemplo no combate à corrupção.

Sem qualquer razão meramente defensável, organizou-se um desfile aéreo, custeado com dinheiro público e com forte apelo midiático, para levar todos os réus a Brasília. Não faz sentido transferir para o regime fechado, no presídio da Papuda, réus que deveriam iniciar o cumprimento das penas já no semiaberto em seus estados de origem. Só o desejo pelo espetáculo justifica.

Tal medida, tomada monocraticamente pelo ministro relator Joaquim Barbosa, nos causa profunda preocupação e constitui mais um lamentável capítulo de exceção em um julgamento marcado por sérias violações de garantias constitucionais.

A imprecisão e a fragilidade jurídica dos mandados expedidos em pleno feriado da República, sem definição do regime prisional a que cada réu teria direito, não condizem com a envergadura da Suprema Corte brasileira.

A pressa de Joaquim Barbosa levou ainda a um inaceitável descompasso de informação entre a Vara de Execução Penal do Distrito Federal e a Polícia Federal, responsável pelo cumprimento dos mandados.

O presidente do STF fez os pedidos de prisão, mas só expediu as cartas de sentença, que deveriam orientar o juiz responsável pelo cumprimento das penas, 48 horas depois que todos estavam presos. Um flagrante desrespeito à Lei de Execuções Penais que lança dúvidas sobre o preparo ou a boa fé de Joaquim Barbosa na condução do processo.
Um erro inadmissível que compromete a imagem e reputação do Supremo Tribunal Federal e já provoca reações da sociedade e meio jurídico. O STF precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente.

A verdade inegável é que todos foram presos em regime fechado antes do “trânsito em julgado” para todos os crimes a que respondem perante o tribunal. Mesmo os réus que deveriam cumprir pena em regime semiaberto foram encarcerados, com plena restrição de liberdade, sem que o STF justifique a incoerência entre a decisão de fatiar o cumprimento das penas e a situação em que os réus hoje se encontram.

Mais que uma violação de garantia, o caso do ex-presidente do PT José Genoino é dramático diante de seu grave estado de saúde. Traduz quanto o apelo por uma solução midiática pode se sobrepor ao bom senso da Justiça e ao respeito à integridade humana.

Tais desdobramentos maculam qualquer propósito de fazer da execução penal do julgamento do mensalão o exemplo maior do combate à corrupção. Tornam também temerária a decisão majoritária dos ministros da Corte de fatiar o cumprimento das penas, mandando prender agora mesmo aqueles réus que ainda têm direito a embargos infringentes.
Querem encerrar a AP 470 a todo custo, sacrificando o devido processo legal. O julgamento que começou negando aos réus o direito ao duplo grau de jurisdição conheceu neste feriado da República mais um capítulo sombrio.

Sugerimos aos ministros da Suprema Corte, que na semana passada permitiram o fatiamento das prisões, que atentem para a gravidade dos fatos dos últimos dias. Não escrevemos em nome dos réus, mas de uma significativa parcela da sociedade que está perplexa com a exploração midiática das prisões e temem não só pelo destino dos réus, mas também pelo futuro do Estado Democrático de Direito no Brasil.

19 de Novembro de 2013



Juristas e advogados

-  Celso Bandeira de Mello - jurista, professor emérito da PUC-SP
-  Dalmo de Abreu Dallari - jurista, professor emérito do USP
-  Pedro Serrano - advogado, membro da comissão de estudos constitucionais do CFOAB
-  Pierpaolo Bottini - advogado
-  Marco Aurélio de Carvalho – jurista, professor universitário e secretário do setorial jurídico do PT.

-  Antonio Fabrício - presidente da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas e Diretor Financeiro da OAB/MG
-  Bruno Bugareli - advogado e presidente da comissão de estudos constitucionais da OAB-MG
-  Felipe Olegário - advogado e professor universitário
-  Gabriela Araújo – advogada
-  Gabriel Ciríaco Lira – advogado
-  Gabriel Ivo - advogado, professor universitário e procurador do Estado.
-  Jarbas Vasconcelos – presidente da OAB/PA
-  Luiz Guilherme Conci - jurista, professor universitário e presidente coordenação do Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos do CFOAB
-  Marcos Meira - advogado
-  Rafael Valim - advogado e professor universitário
-  Weida Zancaner- jurista e advogada


Apoio dos partidos e entidades


-  Rui Falcão - presidente nacional do PT
-  Renato Rabelo – presidente nacional do PCdoB
-  Vagner Freitas – presidente nacional da CUT
-  Adílson Araújo – presidente nacional da CTB
-  João Pedro Stédile – membro da direção nacional do MST
-  Ricardo Gebrim – membro da Consulta Popular
-  Wellington Dias - senador, líder do PT no Senado e membro do Diretório Nacional – PT/PI
-  José Guimarães - deputado federal, líder do PT na Câmara e secretário nacional do PT
-  Alberto Cantalice - vice-presidente nacional do PT
-  Humberto Costa – senador e vice-presidente nacional do PT
-  Maria de Fátima Bezerra - vice-presidente nacional do PT, deputada federal PT/RN
-  Emídio de Souza - ex-prefeito de Osasco e presidente eleito do PT/SP
-  Carlos Henrique Árabe – secretário nacional de formação do PT
-  Florisvaldo Raimundo de Souza - secretário nacional de organização do PT
-  Francisco Rocha – Rochinha – dirigente nacional do PT
-  Jefferson Lima - secretário nacional da juventude do PT
-  João Vaccari Neto - secretário nacional de finanças do PT
-  Laisy Moriére – secretária nacional de mulheres PT
-  Paulo Frateschi - secretário nacional de comunicação do PT
-  Renato Simões - secretário de movimentos populares do PT

-  Adriano Diogo – deputado estadual PT/SP e presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALESP
-  Alfredo Alves Cavalcante – Alfredinho – vereador de São Paulo – PT/SP
-  André Tokarski – presidente nacional da UJS
-  André Tredezini – ex-presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto
-  Arlete Sampaio - comissão executiva nacional do PT e deputada distrital do DF
-  Alexandre Luís César - deputado estadual/MT e membro do diretório nacional do PT/MT
-  Antonio Rangel dos Santos - membro do diretório nacional PT/RJ
-  Artur Henrique - ex-presidente da CUT e diretor da Fundação Perseu Abramo – PT
-  Benedita da Silva - comissão executiva nacional e deputada federal PT/RJ
-  Bruno Elias - PT/SP
-  Carlos Magno Ribeiro - membro do diretório nacional do PT/MG
-  Carlos Veras –presidente da CUT/PE
-  Carmen da Silva Ferreira – liderança do MSTC (Movimento Sem Teto do Centro)/FLM (Frente de Luta por Moradia)
-  Catia Cristina Silva – secretária municipal de Combate ao Racismo – PT/SP
-  Dirceu Dresch - deputado estadual/SC
-  Doralice Nascimento de Souza - vice-governadora do Amapá
-  Edson Santos - deputado federal – PT/RJ
-  Elói Pietá - membro do diretório nacional – PT/SP
-  Enildo Arantes – vice-prefeito de Olinda/PE
-  Erik Bouzan – presidente municipal de Juventude – PT/SP
-  Estela Almagro - membro do diretório nacional PT/SP e vice-prefeita de Bauru
-  Fátima Nunes - membro do diretório nacional – PT/BA
-  Fernanda Carisio - executiva do PT/RJ
-  Frederico Haddad – estudante de Direito/USP e membro do Coletivo Graúna
-  Geraldo Magela - membro do diretório nacional – PT/DF
-  Geraldo Vitor de Abreu - membro do diretório nacional – PT
-  Gleber Naime – membro do diretório nacional – PT/MG
-  Gustavo Tatto – presidente eleito do Diretório Zonal do PT da Capela do Socorro
-  Humberto de Jesus – secretário de assistência social, cidadania e direitos humanos de Olinda/PE
-  Ilário Marques - PT/CE
-  Iole Ilíada - membro do diretório nacional – PT/SP
-  Irene dos Santos - PT/SP
-  Joaquim Cartaxo - membro do diretório nacional – PT/CE e vice-presidente do PT no Ceará
-  João Batista - presidente do PT/PA
-  Joao Guilherme Vargas Netto - consultor sindical
-  João Paulo Lima – ex-prefeito de Recife e deputado federal PT/PE
-  Joel Banha Picanço - deputado estadual/AP
-  Jonas Paulo - presidente do PT/BA
-  José Reudson de Souza - membro do diretório nacional do PT/CE
-  Juçara Dutra Vieira - membro do diretório nacional – PT
-  Juliana Cardoso - presidente municipal do PT/SP
-  Juliana Borges da Silva – secretária municipal de Mulheres PT/SP e membro do Coletivo Graúna
-  Laio Correia Morais – estudante de Direito/PUC-SP e membro do Coletivo Graúna
-  Lenildo Morais - vice-prefeito de Patos/PB
-  Luci Choinacki – deputada federal PT/SC
-  Luciana Mandelli - membro da Fundação Perseu Abramo – PT/BA
-  Luís César Bueno - deputado estadual/GO e presidente do PT de Goiânia
-  Luizianne Lins – ex-prefeita de Fortaleza e membro do diretório nacional do PT/CE
-  Maia Franklin – ex-presidenta do Centro Acadêmico XI de Agosto
-  Marcelo Santa Cruz – vereador de Olinda/PE
-  Márcio Jardim - membro da comissão executiva estadual do PT/MA
-  Márcio Pochmann – presidente da Fundação Perseu Abramo
-  Margarida Salomão - deputada federal – PT/MG
-  Maria Aparecida de Jesus - membro da comissão executiva nacional – PT/MG
-  Maria do Carmo Lara Perpétuo - comissão executiva nacional do PT
-  Maria Rocha – vice-presidenta do diretório municipal PT/SP
-  Marinete Merss - membro do diretório nacional – PT/SC
-  Markus Sokol – membro do diretório nacional do PT/SP
-  Marquinho Oliveira - membro do diretório nacional PT/PA
-  Mirian Lúcia Hoffmann - PT/SC
-  Misa Boito - membro do diretório estadual – PT/SP
-  Nabil Bonduki – vereador de São Paulo/SP – PT/SP
-  Neyde Aparecida da Silva - membro do diretório nacional do PT/GO
-  Oswaldo Dias - ex-prefeito de Mauá e membro do diretório nacional – PT/SP
-  Pedro Eugenio – deputado federal PT/PE
-  Rachel Marques - deputada estadual/CE
-  Raimundo Luís de Sousa – PT/SP
-  Raul Pont - membro do diretório nacional PT/RS e deputado estadual/RS
-  Rogério Cruz – secretário estadual de Juventude – PT/SP
-  Romênio Pereira - membro do diretório nacional – PT/MG
-  Rosana Ramos - PT/SP
-  Selma Rocha - diretora da Escola Nacional de Formação do PT
-  Silbene Santana de Oliveira - PT/MT
-  Sônia Braga - comissão executiva nacional do PT, ex-presidente do PT no Ceará
-  Tiago Soares - PT/SP
-  Valter Pomar – membro do Diretório Nacional do PT/SP
-  Vilson Oliveira - membro do diretório nacional – PT/SP
-  Virgílio Guimarães - membro do diretório nacional – PT/MG
-  Vivian Farias – secretária de comunicação PT/PE
-  Willian César Sampaio - presidente estadual do PT/MT
-  Zeca Dirceu – deputado federal PT/PR
-  Zezéu Ribeiro – deputado estadual do PT/BA


Apoios da sociedade civil


-  Rioco Kayano
-  Miruna Genoino
-  Ronan Genoino
-  Mariana Genoino
-  Altamiro Borges – jornalista
-  Andrea do Rocio Caldas – diretora do setor de educação/UFPR
-  Emir Sader – sociólogo e professor universitário/UERJ
-  Eric Nepomuceno – escritor
-  Fernando Morais – escritor
-  Fernando Nogueira da Costa – economista e professor universitário
-  Galeno Amorim – escritor e gestor cultural
-  Glauber Piva – sociólogo e ex-diretor da Ancine
-  Gegê – vice-presidente nacional da CMP (Central de Movimentos Populares)
-  Giuseppe Cocco – professor universitário/UFRJ
-  Henrique Cairus – professor universitário/UFRJ
-  Hildegard Angel - jornalista
-  Ivana Bentes – professora universitária/UFRJ
-  Izaías Almada – filósofo
-  João Sicsú – economista e professor universitário/UFRJ
-  José do Nascimento Júnior – antropólogo e gestor cultural
-  Laurindo Lalo Leal Filho – jornalista e professor universitário
-  Luiz Carlos Barreto – cineasta
-  Lucy Barreto – produtora cultural
-  Maria Victória de Mesquita Benevides – socióloga e professora universitária/USP
-  Marilena Chauí – filósofa e professora universitária/USP
-  Tatiana Ribeiro – professora universitária/UFRJ
-  Venício de Lima – jornalista e professor universitário/UNB
-  Xico Chaves – artista plástico
-  Wanderley Guilherme dos Santos – professor titular de teoria política (aposentado da UFRJ).