CPI dos Grampos acaba de aprovar Relatório onde indicia Daniel Dantas. A "Bancada" de Dantas no Congresso perdeu mais uma. Comemoremos!!
A relatora da CPI dos Grampos, Iriny Lopes (PT-ES), acrescentou o pedido de indiciamento do banqueiro Daniel Dantas em seu texto final. Essa foi a principal mudança feita pela petista no antigo relatório escrito por Nelson Pellegrino (PT-BA), que se licenciou da CPI para assumir a secretaria de Justiça em seu Estado. No caso do delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, e do ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, Iriny manteve o texto, e não pediu o indiciamento.
O relatório final não incorpora, com exceção do indiciamento de Dantas, os votos em separado do presidente da CPI, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), nem o coletivo do PPS e PSDB, que pediam o indiciamento da cúpula da Abin e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República, Jorge Félix.
O relatório pode ser votado, ainda nesta quinta-feira, pelos membros da Comissão. (Já foi votado). Há também a possibilidade do pedido de indiciamento do sargento da Aeronáutica, Idalberto Araújo, ser derrubado no plenário. Ele é acusado de vazar informações da operação Chacal e Navalha da Polícia Federal. Porém, a relatora já adiantou que aceita discutir o tema durante a votação.
Para garantir uma votação minimamente pacífica de seu relatório, Iriny fez um pequeno adendo ao texto final. Apesar dos votos em separado serem encaminhados, necessariamente, ao Ministério Público, eles vão somente na forma de anexos com a observação que não foram aprovados pelos membros da CPI. Por isso, ela resolveu acrescentar um parágrafo a seu texto:
“Vou dizer que os votos em separado são documentos da CPI, e vou enviar todos eles junto ao relatório”, disse Iriny.
Apesar de inócuo na prática, o parágrafo agradou a oposição, que quer votar o texto base do relatório e deixar destaques para apreciação em separado. Estes seriam referentes aos pedidos de indiciamentos
O relatório final não incorpora, com exceção do indiciamento de Dantas, os votos em separado do presidente da CPI, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), nem o coletivo do PPS e PSDB, que pediam o indiciamento da cúpula da Abin e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República, Jorge Félix.
O relatório pode ser votado, ainda nesta quinta-feira, pelos membros da Comissão. (Já foi votado). Há também a possibilidade do pedido de indiciamento do sargento da Aeronáutica, Idalberto Araújo, ser derrubado no plenário. Ele é acusado de vazar informações da operação Chacal e Navalha da Polícia Federal. Porém, a relatora já adiantou que aceita discutir o tema durante a votação.
Para garantir uma votação minimamente pacífica de seu relatório, Iriny fez um pequeno adendo ao texto final. Apesar dos votos em separado serem encaminhados, necessariamente, ao Ministério Público, eles vão somente na forma de anexos com a observação que não foram aprovados pelos membros da CPI. Por isso, ela resolveu acrescentar um parágrafo a seu texto:
“Vou dizer que os votos em separado são documentos da CPI, e vou enviar todos eles junto ao relatório”, disse Iriny.
Apesar de inócuo na prática, o parágrafo agradou a oposição, que quer votar o texto base do relatório e deixar destaques para apreciação em separado. Estes seriam referentes aos pedidos de indiciamentos
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