quinta-feira, 19 de junho de 2014

BRASIL 0 X 0 MÉXICO





Brasil 0 X 0 México
(Uma análise apaixonada)

“Quanto mais eu treino mais tenho sorte” (Tiger Woods, campeão de golfe dos EEUU).


Nos esportes em geral e no futebol em particular, nem sempre vence o considerado o melhor, muito menos, o que jogou bem. A Espanha, atual campeã do Mundo e uma das favoritas dessa copa, está voltando prá casa mais cedo. E o clichê se confirma: “futebol é uma caixinha de surpresas”. Acho que essa copa ainda vai nos reservar muitas surpresas. A primeira delas está ocorrendo fora das 4 linhas, com o nível de organização e ausência de incidentes mais graves até o presente momento. Quem apostava no caos, já perdeu.
Nos gramados, dignos de Wembledon, a bola está rolando com fluidez e as estrelas estão começando a mostrarem seu brilho. As redes já balançaram 60 vezes em 20 jogos, uma média de 3 gols por partida, prenunciando que essa copa promete.
Feitas essas considerações, vamos ao Brasil e México. Adianto que meu palpite foi de 5 a zero pro Brasil e perdi 5 reais. Meu placar era na verdade de 3 a zero pro Brasil, mas na turma de amigos que se reuniu prá vê o jogo, já tinha no bolão 3 palpites com esse escore, então aloprei e tasquei 5, joguei chamando. Um adendo. Nesse lugar que vi o jogo (a casa do Nilton Cosson), não se aceita placar de empate nem contra o Brasil. É corrente positiva e otimista em favor do nosso escrete começando pelos palpites. Como diz o amigo João da Embrapa, a gente está aqui para brincar e torcer pelo Brasil e não prá ficar rico, mesmo porque, ninguém fica rico com 200 reais. Quem quiser “secar” o Brasil, que o faça na casa da “PQP”.
Um exemplo de como tem muita gente torcendo contra a seleção e aconteça uma tragédia nessa copa é o caso de um técnico da Embrapa de Rio Branco, colega do João, que fez numa roda de colegas o seguinte comentário: “no jogo anterior torci pela Croácia e o Brasil ganhou. Nesse, vou torcer pelo Brasil prá vê se o México ganha”. Não é de dá nojo? Infelizmente conseguiram envenenar o espírito do brasileiro, que está torcendo contra o Brasil, numa copa e na nossa casa, tudo em face de um desgaste político do governo do PT. Nem em 70, em plena ditadura, onde os gritos de gol se misturavam com os gritos dos presos políticos no pau de  arara, se viu tanta revolta com o governo, que interferiu até na escalação da seleção e pediu a cabeça do técnico João Saldanha, que montou suas “feras” e classificou o Brasil.
Estou falando isso prá dizer, que não é só a taça que está em jogo. Tem muito mais coisas em jogo, inclusive a nossa auto-estima. Uns com vergonha do Brasil, outros vaticinando o caos, que foi sintetizada na frase:”IMAGINA NA COPA!” que era sempre repetida quando alguma coisa não funcionava direito. Como tudo está funcionando a contento (ainda não faltaram bolas nem apitos), os corvos já começam a se preocupar “COM O DEPOIS DA COPA”, mormente se o Brasil for campeão. Caso aconteça, não tem como o governo e Dilma não auferirem dividendos políticos/eleitorais. Por isso eu tenho mais medo do que pode acontecer fora de campo do que dentro das 4 linhas.
Quanto ao futebol, em si, só existem 3 variáveis possíveis: ganhar, perder ou empatar. O Brasil jogando em casa e com a sua tradição futebolística é, sem dúvida, favorito. Agora isso pesa! Essa obrigação de ganhar sempre e apresentar um bom futebol é uma exigência quase compulsiva da nossa torcida. Uma torcida, onde todos entendem de futebol e são técnicos em potencial. Ademais, ainda paira no ar, a síndrome do “Maracanaço” de 50, onde também éramos favoritos e perdemos a final para o Uruguai, quando apenas o empate nos bastava.
No recente Brasil e México, o empate frustrou muita gente e outros acharam uma pelada, que deu até sono. Pois eu considero que o Brasil jogou melhor do que contra a Croácia e se não saiu vitorioso foi pelos 4 “milagres” do goleiro Uchoa, que o Brasil já conhece. Ele, de fato, é um grande goleiro e também a sorte o bafejou. Além do mais, o México sempre foi um adversário difícil para o Brasil e tem uma equipe bem estruturada e jogou pelo empate, tanto assim que Júlio César não fez nenhuma defesa difícil. Há que se reconhecer os méritos dos adversários e todas as equipes que estão no mundial o fez por merecer. Não existe adversário fraco.
Outro aspecto a considerar é a faixa etária da equipe brasileira, todos jovens, a grande maioria jogando fora, todos bem de vida financeiramente (estão no topo) e sofrendo a pressão de seus patrocinadores e da torcida. Não vejo uma liderança na equipe. Não vejo um Didi, que quando o Brasil sofreu o 1º gol da Suécia na final de 58, apanhou tranquilamente a bola no fundo da rede e impávido partiu para o centro. Dizem que ele havia dito: lancem a bola para o Mané. E foi o que se viu, o Brasil goleou os donos da casa por 5 a 2. Também em 62 e 70, na final, começamos atrás e viramos. Não sei se hoje o nosso escrete, que não é nem a sombra dos times de 58, 62 e 70, tem estrutura emocional para começar perdendo numa possível final. Estou achando o time muito ansioso e com aquela obrigação de ganhar.
Tomara que o espírito do “Anjo das Pernas Tortas”, nosso fenomenal Garrincha, baixe na nossa delegação e eles encarem a competição com naturalidade, simplesmente como uma competição esportiva. Um campeonato que “não tem 2º turno,” como perguntou Garrincha na final de 62, entre Brasil e Tchecoslováquia. Comenta-se que ele havia dito: “espere, a gente vai jogar de novo contra o São Cristovão? (a camisa da Tchecoslováquia era branca como a do São Cristovão do Rio). Era que o Brasil tinha empatado em zero a zero no seu 2º jogo com os Tchecos. Responderam ao melhor jogador daquela copa, é a final Garrincha e ele retrucou já? Que campeonatozinho peba, não tem nem 2º turno”. O Brasil ganhou de 3 a 1 e sagrou-se bi-campeão mundial.
Espero que a final seja entre Brasil e México e o placar de 62, se repita, numa feliz coincidência. E se perder, faz parte, desde que seja lutando até o último minuto da prorrogação. Pois como diz o Junior, cunhado e amigo: “o jogo só termina quando acaba.” 

A COPA ESTÁ UM ESPETÁCULO



ENFIM A COPA E O PLANO DE GOVERNO DA OPOSIÇÃO
Marcos Inácio Fernandes*

Está tendo copa e está uma festa. Da abertura até esse domingo já são 11 jogos, 37 gols (média de 3,3 gols por partida) e nenhum empate, com apenas 1 cartão vermelho para o zagueiro do Uruguai e o destaque para a seleção da Holanda, que aplicou uma imprevisível goleada na Espanha, atual campeã do Mundo, dando margem para o espírito gozador do brasileiro, que tiram um sarrinho com a “Fúria” dizendo que eles se recusam a viajar de GOL de tantos que levaram. Esse é o espírito da copa. Festa e alegria dos que ganharam, congraçamento entre as torcidas e organização e segurança padrão Brasil. Nenhum incidente de maior monta registrado até agora.
Como diziam que não ia TER COPA, pois ia até faltar bola e apito pela nossa incapacidade de organização, até que estou achando tudo MARAVILHOSO!! E me incorporo ao coro dos otimistas, que essa vai ser a copa das copas. Já ganhamos essa copa, mesmo que o Brasil não seja campeão, apesar de favorito. Eu me contento e aceito qualquer resultado que ocorra dentro das 4 linhas nos marcos das regras do esporte praticado com lealdade. Só exijo raça e luta do nosso time até a carne cair dos ossos. Se perder, o que não espero, faz parte e o mundo não se acaba.
Digo isso porque já derrotamos os corvos que fizeram campanha contra a copa dentro e fora do Brasil de forma torpe, tendenciosa e mentirosa e que foram amplificadas pela nossa grande imprensa. Nunca se viu um acontecimento esportivo tão politizado como esse. Tudo é motivo de questionamentos para deslustrar o evento e tudo vira “escândalo” nas redes sociais, desde o aparecimento de uma aranha num dos apartamentos onde está hospedada a delegação da Austrália, a abertura da copa, que dizem que foi padrão “Frinfa” e até a penalidade sofrida por Fred, que dizem ter sido simulada e que o árbitro japonês vai sofrer uma ação no Supremo. Como sintetizou meu amigo Luiz Celso, que já dirigiu o SESC/SENAC do Acre: “Esses fdp roubaram meu prazer de torcer com isenção em um jogo de futebol. Eu agora sou contra eles e o futebol perdeu uma boa parte da graça, pelo menos, para mim”
Teve até um conterrâneo meu que achou a abertura pior do que os antigos “torneio início” que se fazia no Juvenal Lamartine em Natal, quando do início do campeonato Potiguar. Devem ser os mesmos que diziam que a Arena das Dunas não ficaria pronta para a copa. Eu conheci gente na família e amigos que diziam o mesmo. Os fatos os desmentiram e eu tive o prazer de assistir o jogo de inauguração da Arena das Dunas com meu América vencendo o Confiança de Sergipe por 2 a zero. E sempre é bom lembrar que a revista veja, em reportagem de capa, vaticinou que eles só ficariam prontos em 2037.
Todos que entendem um pouco de política e sociologia sabem que o esporte, especialmente, o futebol se constitui num dos fatores de dominação ideológica. É a famosa teoria do “pão e circo” do Império Romano para conformar e controlar as massas. O Coliseu romano inaugurado pelo Imperador Tito em 80 d.C com 100 dias de jogos, onde foram sacrificados 9 mil animais e 2 mil gladiadores foram realizados para acalmar, tanto o público, como os Deuses,tendo em vista,  que o povo do Império passavam pelo sofrimento de 3 calamidades na época. O incêndio de Roma, a erupção do Vesúvio, que arrasou Pompéia e outras cidades, e um surto de peste. Os jogos, desde então, cumpriram esse papel de amenizar e minimizar as agruras do povo, mesmo que com o sacrifício de vidas humanas, entre elas os cristãos. Os jogos só foram encerrados no ano de 523 d.C.
Mais recentemente, no século passado, os jogos Olímpicos também foram alvos de manifestações políticas. Na XI Olimpíada de 1936, em Berlim, Hitler quis organizar os jogos para mostrar a superioridade da raça ariana. O evento foi utilizado como veículo de propaganda Nazista. A Alemanha foi a campeã dos jogos, entretanto, o atleta negro americano, Jesse Owens, que ganhou 4 medalhas de ouro nas corridas de 100 e 200 metros, no revezamento 4 X 100 e no salto em distância, desmoralizou a supremacia da raça ariana.
Nas Olimpíadas do México, em 1968, ano de grande convulsões políticas no mundo todo, do mesmo modo, ocorreram manifestações políticas. Dez dias antes da abertura dos jogos a polícia mexicana reprimiu com violência um protesto de estudantes na Praça das Três Culturas, no episódio que ficou conhecido como “o massacre de Tlatelaco”. Nos jogos, propriamente dito, os atletas negros americanos Tommie Smith e John Carlos, que foram ouro e bronze nos 200 metros rasos, protagonizaram a cena política mais famosa daqueles jogos. Eles receberam suas medalhas e levantaram seus punhos cobertos por luvas negras, na saudação típica dos Black Power dos Estados Unidos e baixaram a cabeça quando o hino americano foi executado. Eles foram expulsos da delegação, mas, o gesto deles contribuíram para acabar com a segregação racial nos EUA.
A conseqüência mais trágica de se misturar o esporte com a política  aconteceu nas Olimpíadas de Munique, em 1972. “A tragédia de Munique”, como ficou conhecida, 11 atletas da equipe olímpica de Israel foram feitos reféns pelo Setembro Negro da Palestina e o desfecho desse episódio é que os 11 atletas foram mortos, além de 5 terroristas e 1 agente da polícia alemã. Sobre o tema, posteriormente, Stivie Spilberg, faria o filme “Munique”.
Agora, aqui no Brasil com a Copa do Mundo de Futebol, a mistura entre futebol e política está tão tensionada, que teme-se uma sabotagem e um ato terrorista de maior gravidade, que felizmente ainda  não aconteceu, mas, pelo que se viu na abertura com as vaias e os xingamentos que a Dilma sofreu do “vá tomar no cu” puxado pelos torcedores da ala VIP do Itaquerão, fica a clareza de que essa nossa elite é capaz de tudo para melar nossa festa e tentar influir no processo eleitoral com o desgaste do governo num possível malogro da copa e da seleção.
Essa elite paulista e brasileira, herdeira legítima da escória portuguesa que vieram como degredados para o Brasil, que se tornaram latifundiários donos de terras e escravos, depois barões do café, “revolucionários” em 32. Golpistas em 64 e que controlam a mídia impressa e de rádio e TV, num verdadeiro latifúndio midiático, tem no seu DNA a marca da violência, da intolerância e de desamor pelo Brasil. Eles não têm vergonha e nos envergonham perante o mundo.
Eles nem respeitam e nem se dão ao respeito e proporcionaram uma cena deplorável para todo o planeta.  Não se comete um desrespeito desse com uma senhora, já sexagenária, mãe e avó e, principalmente, quando essa mulher está sendo anfitriã acompanhada de dezenas de autoridades do Brasil e do Mundo numa solenidade oficial de um evento importante. Além de mãe e avó ali estava a mulher, legítimamente, eleita por quase 60 milhões de brasileiros e representava a instituição da Presidência da República, representava o Brasil.
Mas essa copa já é vitoriosa. Ela serviu para escancarar a luta de classes no Brasil, que vai ser a base de baioneta escalada. Ela serviu também para mostrar o Plano de Governo da Oposição, que essa elite e parte da classe média apóia. É o VTNC para onde eles querem que o povo brasileiro vá tomar, com suas medidas impopulares. Essas medidas podem ser resumidas em aumento do desemprego, arrocho salarial, juros altos, desmanche da Petrobrás, desmonte dos programas sociais, subserviência internacional, entre outros. Essa é a essência do VTNC.
Nós não iremos retrucar essa elite bárbara e mal educada com os mesmos termos chulos. Iremos responder no voto. Depois das eleições e com a posse de mais um mandato e com uma base parlamentar ampliada possamos fazer as reformas que o Brasil precisa. Iremos mandar nossa elite “TOMAR NO BOLSO”, que é a parte do corpo que eles têm mais sensibilidade. Espero que tenhamos condições de acabar com a propriedade cruzada dos meios de comunicação e regulamentar a mídia, baixar os juros, taxar as grandes fortunas, estabelecer a propriedade máxima, agir fortemente contra os sonegadores de impostos cobrando os impostos devidos e fazer a Reforma Política, que é pressuposto para as demais.
Agora é assistir o resto da copa e torcer pelo Brasil, “sem recuar, sem cair, sem tremer”
PS –Depois da copa irei tomar um avião para Paris, onde passarei uns dias com minha esposa. Devo essas condições de poder viajar para o exterior a Lula e Dilma, que melhoraram a situação do país. No regresso é campanha e retribuição nas urnas. Como sempre digo: de inveja não morro, mas mato muita gente.

*Marcos Inácio Fernandes,  é professor da UFAC aposentado e militante do PT.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

AS COPAS DA MINHA VIDA






As Copas na Minha Vida.
Marcos Inácio Fernandes

Da tragédia de 50, no Maracanã, não dou notícia. Tinha apenas 2 anos e só muito tempo depois fui compreender as dimensões daquela catástrofe. A Copa de 54, na Suécia, do que me lembro e ainda está bem viva na memória, foi do desespero de “mestre Amaro” em ajustar a sintonia de seu rádio para ouvir as transmissões dos jogos do Brasil. Seu Amaro era um senhor negro, que trabalhava com meu pai no rancho da Base Aérea de Parnamirim. Tinha uma prole numerosa e seus filhos mais novos tocavam o terror em Parnamirim. O pessoal apelidou esses meninos de “os cães de mestre Amaro”. Também nessa copa não me dei conta do que estava acontecendo.

Agora a copa de 58, quando ganhamos o 1º título mundial, essa,  acompanhei pelo rádio, pelos bares da cidade nas transmissões empolgantes de Edson Leite e Pedro Luiz, da rádio Bandeirantes de São Paulo. O que mais me chamou atenção naquela copa, foi a comemoração espontânea dos Parnamirinenses, que saíram às ruas festejando num carnaval fora de época. Acho que essa copa é a responsável por esses eventos, que se espalharam pelo país afora, para se comemorar o carnaval fora do seu calendário tradicional.

A copa de 62, também acompanhei pelo rádio, no bar do Cícero (que o pessoal apelidava de “Ciço péia”). O que ficou mais marcante nessa copa, foi  o incoformismo de cabo Marques (já falecido), que era Vascaino  doente, e não aceitava a substituição de Beline, o capitão de 58 e do Vasco, por Mauro que era atleta do Santos. Mas ele vibrou com o Brasil quando Mauro levantou a taça do bi – campeonato.

Na copa de 66 passamos vexame. Levamos quase 3 times e não passamos para a segunda fase. O que me lembro bem é que tinha um senhor funcionário da Base, que dizia: que Pelé que nada, agora é Euzébio! (O craque de Portugal, que detonou com o Brasil). Colocaram o apelido dele de “Euzébio” e pegou.

Em 70, assisti a copa de televizinho. Em televisão  preto e branco, que o Sargento Oliveira, que tocava sax na banda da Aeronáutica havia comprado. A casa dele ficava cheia de televizinhos e pela 1ª vez, tivemos a possibilidade de acompanhar através da magia da junção do som a imagem, aquele fabuloso  escrete dando um show de bola nos gramados do México.

As copas subseqüentes, vimos todas televisionadas em casa de amigos.  A de 90, nos Estados Unidos, estava na SBPC, que foi em Vitória no Espírito Santo e assisti a final de Brasil e Itália na casa de um aluno meu, Tarcísio, cuja família morava em Vitória. Também teve carnaval de rua e muita comemoração.

Na que o Brasil foi penta, lembro bem que assisti um dos jogos sozinho em apartamento de Hotel em Brasília. Foi aquela partida apertada em que Ronaldinho Gaúcho, fez um gol de falta de muito fora da área na Inglaterra e garantiu a vitória brasileira. Torci sozinho e de madrugada num quarto de hotel.

Agora vou torcer pelo hexa aqui no Brasil e quero está acompanhado numa torcida otimista na casa de algum amigo. Quero assistir coletivamente num canal que não seja da Globo.

PS - Começa hoje e vou assistir na casa da amiga Jaycilene, que tem bom astral e bons fluidos positivos. Meu placar é 4 a zero pro Brasil, boto  logo é arregaçando e esperando que o Brasil faça o mesmo.

BANDEIRA BRANCA




Ontem, Max Nunes, o criador do Balança Mas Não Cai, no rádio e na Tv, nos deixou e nos deixou muita coisa alegre como a sua Bandeira Branca, sempre lembrada nos nossos carnavais. Lembro que nos anos 50 e 60, em Parnamirim, almoçávamos ouvindo a rádio nacional com o seu fabuloso programa de humor, que  depois foi também para televisão, o "edifício Balança Mas Não Cai". Era muita risada entre uma garfada e outra, principalmente com o quadro do "primo pobre e o primo rico". registro a sua alvejante bandeira Max. Descanse em paz.