Do blog COMUNISTA.
Homem da bolinha de papel se defende:
"Foi para acertar no Serra, não na credibilidade da Globo"
Com medo de represálias o autor da bolada pediu para não ser identificado
Ele foi o pivô de uma das mais patéticas tentativas de manipulação eleitoral já feitas pelos meios de comunicação no Brasil. Apesar disso, ninguém sabe quem é ele. Até agora. A equipe de jornalismo treinada em Cuba da REDE SOCIAL COMUNISTAS apurou com exclusividade o paradeiro do sujeito. Ele gentilmente nos concedeu uma entrevista.
Repórter comunista: O senhor é um homem simples, trabalhador, morador de Campo Grande, pai de família e consumidor de lojas populares. O senhor imaginou que um dia seria o pivô de um escândalo político-midiático?
Sr Bolinha: Não. De maneira nenhuma. Como você mesmo disse sou um homem simples. Em eleições as pessoas se preocupam com coisas mais importantes como se o filho do Michel Temer é batizado. Se a mulher de José Serra fez aborto a 30 anos atrás ou se a Dilma chorou quando viu o filme Paixão de Cristo.
Repórter comunista: É verdade, estas questões tomaram conta do nosso país. Mas diga, o senhor fez algum treinamento em Cuba ou na China? O Arnaldo Jabor disse que o incidente em Campo Grande pode ter sido o primeiro passo para uma revolução comunista no Brasil. É isso mesmo?
Sr Bolinha: Não. A coisa foi muito, assim, por acaso. Nem estava ali acompanhando a caminhada ia só pagar uma compra a prestação na loja.
Reportér Comunista: O senhor não quer se identificar por medo de represálias. De quem?
Sr Bolinha: Ah, todo cuidado e pouco. Esta turminha que tá com o Serra é barra pesada: tem a turminha do Bolsonaro...
Repórter comunista: Bolsonaro?
Sr. Bolinha: É, aquele deputado que quando fala lá no congresso só o filho dele presta atenção.
Repórter comunista: Ah! sim, eu sei, mas achei que ele tivesse morrido na Guerra Fria. Me enganei. Desculpe.
Sr. Bolinha: Tudo bem. Então, tem a turminha de neonazistas dele. Tem os militares de pijama. Tem o Bispo de Guarulhos que pode me excomungar. Tem os monarquistas. Além deles ainda tem Hebe Camargo e Ana Maria Braga. Um horror!
Repórter comunista: É mesmo, me deu até calafrios. Mas me diz uma coisa. Alguns blogs disseram que a bolinha de papel foi jogado pelo Paulo Preto e que era uma bilhete para Serra.
Sr. Bolinha: De maneira nenhuma. Qualquer coisa que o Paulo Preto venha a fazer deverá causar muito mais estrago. Além disso, o papel era um panfleto da TFP. Tava no chão da loja. O Indio da Costa havia acabado de distribuir.
Repórter comunista: Da Tradição, Família e Propriedade? Organização que espalhou os boatos contra a Dilma?
Sr. Bolinha: Sim. Isso! Então eu olhei aquele panfleto, fiquei com nojo de tanta mentira, amassei o papel com raiva e ia jogá-lo fora. Mas aí eu vi os dois bobalhões: Indio e Serra. Na porta da loja fazendo o sinal de paz e amor que o Gabeira ensinou para eles e não tive dúvida. Vou me vingar!
Repórter comunista: Puxa, e o senhor acertou em cheio!
Sr. Bolinha: Eu pensei em acertar o Indio da Costa. Mas quando olhei toda aquela pretuberante cabeça de Serra pensei: Nele não tem como errar! No começo fiquei até triste pois pareceu que ele nem percebeu. Mas quando cheguei em casa e olhei os noticiários, vi que tinha sido show de bola. E a câmera lenta? A bolinha batendo e voltando. Ah, foi a glória!
Repórter comunista: O Paulo Henrique Amorim disse que os próprios jornalistas da Globo vaiaram a manipulação feita pelo editor-chefe da emissora. O senhor esperava isso?
Sr. Bolinha: Não. A bolinha era para acertar o Serra, não a credibilidade da Globo. Sabe, eu até gosto do Jornal Nacional. É um ótimo passatempo para se esperar a novela. Eu só não assisto o Jornal da Globo e nem as meninas do Jô, pois eu tenho escrúpulos.
Repórter comunista: Qual o ponto negativo dessa história?
Sr. Bolinha: O ponto negativo é que a fama passa rápido. A Globo tá querendo esquecer o episódio rapidinho.
Repórter comunista: É verdade. Isso não vai aparecer nem na Globo Retrospectiva que eles fazem todo fim de ano. Mas, infelizmente chegou a hora da despedida. O senhor tem algum recado para o José Serra?
Sr. Bolinha: Sim. Serra, no dia 31, faça como os seus eleitores. Desista de ir votar e passe o dia na praia.
Repórter comunista: Para o presidente Lula?
Sr. Bolinha: Valeu Lula. Show de bola este governo! Você bateu um bolão!
Repórter comunista: Para a Dilma?
Sr. Bolinha: Não ligue para baixaria. O que vem de baixo não atinge. O que vem de cima, sim.
Repórter comunista: E para os nossos internautas?
Sr. Bolinha: Muito obrigado por terem colocado o #bolinhadepapelfacts no topo do mundo. Nem sei como agradecer. Muito obrigado e boa eleição.
"Foi para acertar no Serra, não na credibilidade da Globo"
Com medo de represálias o autor da bolada pediu para não ser identificado
Ele foi o pivô de uma das mais patéticas tentativas de manipulação eleitoral já feitas pelos meios de comunicação no Brasil. Apesar disso, ninguém sabe quem é ele. Até agora. A equipe de jornalismo treinada em Cuba da REDE SOCIAL COMUNISTAS apurou com exclusividade o paradeiro do sujeito. Ele gentilmente nos concedeu uma entrevista.
Repórter comunista: O senhor é um homem simples, trabalhador, morador de Campo Grande, pai de família e consumidor de lojas populares. O senhor imaginou que um dia seria o pivô de um escândalo político-midiático?
Sr Bolinha: Não. De maneira nenhuma. Como você mesmo disse sou um homem simples. Em eleições as pessoas se preocupam com coisas mais importantes como se o filho do Michel Temer é batizado. Se a mulher de José Serra fez aborto a 30 anos atrás ou se a Dilma chorou quando viu o filme Paixão de Cristo.
Repórter comunista: É verdade, estas questões tomaram conta do nosso país. Mas diga, o senhor fez algum treinamento em Cuba ou na China? O Arnaldo Jabor disse que o incidente em Campo Grande pode ter sido o primeiro passo para uma revolução comunista no Brasil. É isso mesmo?
Sr Bolinha: Não. A coisa foi muito, assim, por acaso. Nem estava ali acompanhando a caminhada ia só pagar uma compra a prestação na loja.
Reportér Comunista: O senhor não quer se identificar por medo de represálias. De quem?
Sr Bolinha: Ah, todo cuidado e pouco. Esta turminha que tá com o Serra é barra pesada: tem a turminha do Bolsonaro...
Repórter comunista: Bolsonaro?
Sr. Bolinha: É, aquele deputado que quando fala lá no congresso só o filho dele presta atenção.
Repórter comunista: Ah! sim, eu sei, mas achei que ele tivesse morrido na Guerra Fria. Me enganei. Desculpe.
Sr. Bolinha: Tudo bem. Então, tem a turminha de neonazistas dele. Tem os militares de pijama. Tem o Bispo de Guarulhos que pode me excomungar. Tem os monarquistas. Além deles ainda tem Hebe Camargo e Ana Maria Braga. Um horror!
Repórter comunista: É mesmo, me deu até calafrios. Mas me diz uma coisa. Alguns blogs disseram que a bolinha de papel foi jogado pelo Paulo Preto e que era uma bilhete para Serra.
Sr. Bolinha: De maneira nenhuma. Qualquer coisa que o Paulo Preto venha a fazer deverá causar muito mais estrago. Além disso, o papel era um panfleto da TFP. Tava no chão da loja. O Indio da Costa havia acabado de distribuir.
Repórter comunista: Da Tradição, Família e Propriedade? Organização que espalhou os boatos contra a Dilma?
Sr. Bolinha: Sim. Isso! Então eu olhei aquele panfleto, fiquei com nojo de tanta mentira, amassei o papel com raiva e ia jogá-lo fora. Mas aí eu vi os dois bobalhões: Indio e Serra. Na porta da loja fazendo o sinal de paz e amor que o Gabeira ensinou para eles e não tive dúvida. Vou me vingar!
Repórter comunista: Puxa, e o senhor acertou em cheio!
Sr. Bolinha: Eu pensei em acertar o Indio da Costa. Mas quando olhei toda aquela pretuberante cabeça de Serra pensei: Nele não tem como errar! No começo fiquei até triste pois pareceu que ele nem percebeu. Mas quando cheguei em casa e olhei os noticiários, vi que tinha sido show de bola. E a câmera lenta? A bolinha batendo e voltando. Ah, foi a glória!
Repórter comunista: O Paulo Henrique Amorim disse que os próprios jornalistas da Globo vaiaram a manipulação feita pelo editor-chefe da emissora. O senhor esperava isso?
Sr. Bolinha: Não. A bolinha era para acertar o Serra, não a credibilidade da Globo. Sabe, eu até gosto do Jornal Nacional. É um ótimo passatempo para se esperar a novela. Eu só não assisto o Jornal da Globo e nem as meninas do Jô, pois eu tenho escrúpulos.
Repórter comunista: Qual o ponto negativo dessa história?
Sr. Bolinha: O ponto negativo é que a fama passa rápido. A Globo tá querendo esquecer o episódio rapidinho.
Repórter comunista: É verdade. Isso não vai aparecer nem na Globo Retrospectiva que eles fazem todo fim de ano. Mas, infelizmente chegou a hora da despedida. O senhor tem algum recado para o José Serra?
Sr. Bolinha: Sim. Serra, no dia 31, faça como os seus eleitores. Desista de ir votar e passe o dia na praia.
Repórter comunista: Para o presidente Lula?
Sr. Bolinha: Valeu Lula. Show de bola este governo! Você bateu um bolão!
Repórter comunista: Para a Dilma?
Sr. Bolinha: Não ligue para baixaria. O que vem de baixo não atinge. O que vem de cima, sim.
Repórter comunista: E para os nossos internautas?
Sr. Bolinha: Muito obrigado por terem colocado o #bolinhadepapelfacts no topo do mundo. Nem sei como agradecer. Muito obrigado e boa eleição.
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