Recebí do meu amigo, conterrâneo e confrade, Mário Amorim. Compartilho
Tolerância para ser feliz
*Sandra Rosenfeld
Eu ainda fico pasma quando me vejo em, ou assisto, situações de total falta de tolerância com o próximo.
As pessoas se irritam com coisas pequenas, alteram o tom de voz e, ficam impacientes, quando não tomam atitudes extremas.
É claro que, algumas vezes, é necessário um ato ou uma fala que exprima nossa justa indignação com alguém ou uma situação. Mas, ainda assim, manter o controle e o bom senso é fundamental para dar aval à nossa razão.
Quando mantemos nossa emoção sob controle, e é disso que trata este artigo, estamos, primeiramente, protegendo a nós mesmos. Sim, porque ao gritar, falar rispidamente, usar termos para tentar desqualificar o outro e até tomar atitudes sem medir as possíveis consequências, provavelmente mexerão negativamente com a emoção do outro, mas não, sem antes, mexer com a nossa.
Geralmente, nesses momentos, o coração dispara, a boca fica um pouco seca e, os músculos se contraem, tudo isso resultado de uma descarga de adrenalina no nosso organismo, como se estivéssemos nos preparando para uma luta. Na maioria das vezes, totalmente, desnecessária. A vida, hoje, já nos coloca em muitas situações de estresse, por que, então, criarmos, por conta própria, outras que poderiam ser evitadas?
É importante estarmos em contato com nossas ferramentas/forças internas que nos permitem manter o controle perante situações e pessoas que nos desagradam, porque só assim podemos avaliar corretamente o que está acontecendo e escolher como lidar, do contrário ficamos à mercê de nossas instabilidades emocionais. O que não é nada bom!
A intolerância repetida com frequência se torna um hábito, um mau hábito e que deve ser substituído por atitudes positivas, como pensar antes de agir, escolher as palavras e o tom de voz antes de falar e, principalmente, manter a calma e o autocontrole.
A partir da disciplina, força de vontade, terapias e práticas que permitam o autoconhecimento, nos livramos das atitudes impulsivas e, com certeza, nos tornamos seres humanos melhores e mais felizes.
Sandra Rosenfeld
Escritora, Terapeuta em Qualidade de Vida como Instrutora de Meditação, Coach Pessoal e Palestrante. Autora dos livros “Durma Bem e Acorde para a Vida” e O que é Meditação, ed. Nova/Record. Ministrante de cursos e workshops com foco na evolução pessoal e profissional
*Sandra Rosenfeld
Eu ainda fico pasma quando me vejo em, ou assisto, situações de total falta de tolerância com o próximo.
As pessoas se irritam com coisas pequenas, alteram o tom de voz e, ficam impacientes, quando não tomam atitudes extremas.
É claro que, algumas vezes, é necessário um ato ou uma fala que exprima nossa justa indignação com alguém ou uma situação. Mas, ainda assim, manter o controle e o bom senso é fundamental para dar aval à nossa razão.
Quando mantemos nossa emoção sob controle, e é disso que trata este artigo, estamos, primeiramente, protegendo a nós mesmos. Sim, porque ao gritar, falar rispidamente, usar termos para tentar desqualificar o outro e até tomar atitudes sem medir as possíveis consequências, provavelmente mexerão negativamente com a emoção do outro, mas não, sem antes, mexer com a nossa.
Geralmente, nesses momentos, o coração dispara, a boca fica um pouco seca e, os músculos se contraem, tudo isso resultado de uma descarga de adrenalina no nosso organismo, como se estivéssemos nos preparando para uma luta. Na maioria das vezes, totalmente, desnecessária. A vida, hoje, já nos coloca em muitas situações de estresse, por que, então, criarmos, por conta própria, outras que poderiam ser evitadas?
É importante estarmos em contato com nossas ferramentas/forças internas que nos permitem manter o controle perante situações e pessoas que nos desagradam, porque só assim podemos avaliar corretamente o que está acontecendo e escolher como lidar, do contrário ficamos à mercê de nossas instabilidades emocionais. O que não é nada bom!
A intolerância repetida com frequência se torna um hábito, um mau hábito e que deve ser substituído por atitudes positivas, como pensar antes de agir, escolher as palavras e o tom de voz antes de falar e, principalmente, manter a calma e o autocontrole.
A partir da disciplina, força de vontade, terapias e práticas que permitam o autoconhecimento, nos livramos das atitudes impulsivas e, com certeza, nos tornamos seres humanos melhores e mais felizes.
Sandra Rosenfeld
Escritora, Terapeuta em Qualidade de Vida como Instrutora de Meditação, Coach Pessoal e Palestrante. Autora dos livros “Durma Bem e Acorde para a Vida” e O que é Meditação, ed. Nova/Record. Ministrante de cursos e workshops com foco na evolução pessoal e profissional
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